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São Paulo tem maior potencial inovador no País, diz pesquisa

por marceloleite
4 de junho de 2019
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04/06/19 14h26

Levantamento da Startup Genome tem a capital paulista como única representante brasileira no ranking de ambientes emergentes em inovação

Terra

O ambiente de startups e inovação da cidade de São Paulo é um dos maiores do Brasil. Além de ser o município com o maior número de empresas nascentes no País – são aproximadamente 2.600, segundo a Associação Brasileira de Startups (Abstartups) -, a capital paulista também aparece como um dos 30 ecossistemas com maior potencial de crescimento no mapeamento global da organização internacional Startup Genome, o Global Startup Ecosystem Report (GSER) 2019, que foi divulgado no mês de maio deste ano. Essa pesquisa aponta que a “terra da garoa” apresenta um solo fértil para o desenvolvimento de novos negócios no ramo financeiro e ciência (biotecnologia e saúde), assim como é uma das dez melhores em aquisição de talento acessível.

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A Startup Genome precisou do auxílio de alguns de seus membros, como a Abstartups e o Cubo, do Itaú, e parcerias com organizações que atuam no ecossistema de inovação, como a Spstars, ZeroOnze e o Sebrae, para recolher informações sobre a capital paulista. Segundo o GSER 2019, o montante movimentado pelo ambiente de startups em São Paulo chega a US$ 5,1 bilhões. Além disso, o relatório também elenca dois motivos para criar ou desenvolver um negócio focado em tecnologia na cidade: presença de universidades com perfil científico e tecnológico, dentre as quais a Universidade de São Paulo (Usp) aparece como destaque para o levantamento; e isenções fiscais sobre receita e taxas de importações e exportações.

O nome da capital paulista no ranking dos 30 ecossistemas com maior potencial de crescimento surpreendeu a equipe que realizou o levantamento. “Foi impressionante o desempenho de São Paulo, dado o contexto econômico”, diz o diretor de pesquisa da Startup Genome, Arnobio Morelix, ao Terra. “Nós sabemos que a situação no Brasil tem complicado o nível de investimento nas startups, então, vê-las se desenvolvendo é de certa forma surpreendente.” Para realizar essa análise, a equipe de pesquisa do GSER 2019, conta Morelix, utilizou uma metodologia que vem sendo aprimorada desde 2012, em que são utilizados bancos de dados globais, pesquisas com mais de 10.000 empreendedores, e consultas públicas com universidades e outras instituições.

Para Morelix, a capital paulista, se comparada às outras metrópoles brasileiras com ecossistemas sólidos de inovação, como Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Curitiba (PR) e Recife (PE) apresenta um diferencial que a coloca com mais potencial de desenvolvimento. “São Paulo é um dos polos mais conectados do Brasil com o globo”, diz. “No mercado internacional de startups, você está competindo e cooperando com o mundo inteiro, não só com as empresas de seu país.” Para o diretor de pesquisa, falta às empresas nascentes das outras cidades brasileiras focarem em necessidades globais para desenvolver essas redes de contatos internacionais. “As empresas que pensam em criar produtos e serviços globais crescem 2,1 vezes mais do que aquelas que focam apenas nos mercados nacionais.”

Na contramão do que se pode pensar, o desenvolvimento do ecossistema de startups em São Paulo não passa pelo tamanho de sua economia ou número de habitantes. “Esses fatores não são garantia de sucesso”, diz Morelix. “São Francisco, onde fica o Vale do Silício, não é a maior cidade dos EUA em população, mas é o berço das maiores empresas de tecnologia.” Para ele, o ecossistema de inovação ganha força por meio de diversos estímulos: criação de programas de treinamento em tecnologia; estabelecimento de cowrokings; e organizações focadas em compartilhar conhecimento. Por conta disso, o levantamento do GSER 2019, conta o diretor de pesquisa da Startup Genome, leva em consideração fatores como performance, aquisição de talento, alcance de mercado, conhecimento e conectividade com o restante do mundo, para avaliar as empresas de cada ecossistema.

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