No Dia Mundial do Doador de Sangu (14/6), vereadores e servidores da Câmara Municipal de Manaus (CMM) participaram de uma campanha de coleta de sangue na unidade móvel da Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam), o chamado “vampirão”, na área externa da Casa, de 8h às 12h.
Incentivador da campanha, o vereador Fred Mota (PL), e autor da Lei Junho Vermelho, que conscientiza as pessoas sobre a importância da doação de sangue, manifesta seu total apoio a campanha de doação de sangue e enfatiza que a ação é um ato de extrema responsabilidade social e cidadania. “Por meio da doação de sangue, vidas são salvas direta ou indiretamente todos os dias”, ressalta.
Segundo a responsável pela coleta externa do Hemoam, Eleonora Araújo, mais de 50 pessoas, entre servidores e funcionários, compareceram para se submeter à coleta de sangue. Ela frisa que as coletas externas são realizadas para buscar os doadores que não têm tempo de ir ao a Fundação Hospitalar de Hematologia e Hemoterapia do Amazonas (Hemoam).
Eleonora explica que para doar sangue, basta procurar as unidades de coleta de sangue, como os hemocentros e checar se atende aos requisitos necessários para a doação. “Hoje, comemora-se a nível global o dia Mundial do Doador de Sangue e ações como essas são extremamente importantes para atender as demandas tranfusional”, ressalta.
Segundo Eleonora Araújo, existem alguns impedimentos temporários e também impedimentos definitivos durante a triagem. Ela destaca que para doar sangue, é necessário estar com boa saúde e bem alimentado, ter idade entre 18 e 69 anos e peso a partir de 50 quilos”, destaca.
Lia Cavalcante, 26, assessora parlamentar da CMM, diz que está doando pela segunda vez e pretende ser uma doadora assídua. “Na primeira vez que doei fiquei um pouco nervosa, fui até o Hemoam ajudar uma amiga que estava passando por um procedimento cirúrgico”.
Segundo dados do Ministério da Saúde, atualmente 1,8% da população brasileira doa sangue. o que significa um índice de 16 doadores para cada grupo de mil habitantes. A recomendação é entre 3% e 5%, conforme a Organização das Nações Unidas (ONU).
Texto: Eriana Monteiro – Dircom/CMM
Foto: Robervaldo Rocha – Dircom/CMM