Em um jogo muito movimentado, Uruguai e Japão empataram hoje (20) em 2 a 2 na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, pela segunda rodada do Grupo C da Copa América.
Com o resultado, o Uruguai permaneceu na liderança da chave com 4 pontos, enquanto o Japão é o terceiro com 1. Amanhã (21)Equador e Chile fecham a rodada na Fonte Nova, em Salvador.
O time uruguaio começou a partida a todo vapor. Com menos de um minuto de jogo, Suárez quase fez um golaço. Ele chutou do círculo central do campo e quase encobriu o goleiro Kawashima.
Mas o Japão mostrou que não veio apenas para ver o Uruguai jogar. Aos 9 minutos, Okasaki recebe dentro da área e chuta muito perto do gol de Muslera.
E três minutos depois foi a vez de o Uruguai chegar novamente com perigo. Em contra-ataque rápido, no qual tabelou com o zagueiro Godín, Cavani cruzou na medida para Suárez, que cabeceou nas mãos do goleiro Kawashima.
Mas quem abriu o marcador foi o Japão. Aos 24 minutos, Shibasaki lança Miyoshi, que parte em velocidade, deixa Laxalt para trás e chuta forte para abrir o marcador.
Contudo, a vantagem japonesa não durou muito. Aos 28 minutos, Cavani é atingido em jogada na área japonesa. O juiz manda o jogo prosseguir. Mas o VAR (árbitro de vídeo) chama o árbitro e, após longa consulta, o pênalti é confirmado. Suárez cobra com categoria e empata o placar aos 31 minutos.
O Uruguai queria a vitória e, aos 38 minutos, Lodeiro toca para Cavani, que acerta uma pancada de fora da área que explode no travessão.
Mas quem teve a chance de desfazer a igualdade no placar logo no primeiro minuto do segundo tempo foi o Japão. Nakajima foi derrubado dentro da área uruguaia após linda jogada de efeito. Mas o árbitro colombiano Andrés Rojas não assinalou a infração. Decisão contestável.
Porém, aos 14, não teve jeito. O Japão conseguiu marcar. Miyoshi aproveitou defesa parcial de Muslera para fazer o seu segundo na partida.
O jogo continuou movimentado, com o Uruguai pressionando em busca do empate, que veio aos 20 minutos. O meia Lodeiro cobrou escanteio para o zagueiro Giménez, que subiu muito para deixar tudo igual.
Com a igualdade no marcador, o Uruguai continuou pressionando muito o Japão, que apostava nos contra-ataques. Mas o 2 a 2 permaneceu até o final do tempo regulamentar.
Na última rodada do Grupo C, o Uruguai enfrenta o Chile, enquanto o Japão terá o Equador pela frente.
Ficha técnica:
Uruguai 2 X 2 Japão
Competição: Copa América (2ª rodada – Grupo C)
Local: Arena do Grêmio, Porto Alegre.
Juiz: Andrés Rojas (Colômbia).
Uruguai: Muslera; Cáceres, Godín, Giménez e Laxalt (Giovanni González); Bentancur, Lucas Torreira, Nández (Arrascaeta) e Nicolás Lodeiro (Valverde); Suárez e Cavani. T: Oscar Tabarez.
Japão: Kawashima; Iwata (Tatsuta), Itakura, Naomichi Ueda e Tomiyasu; Sugioka, Shibasaki, Abe (Ueda), Miyoshi (Kubo) e Nakajima; Okasaki. T: Hajime Moriyasu.
Gols: No primeiro tempo: Miyoshi (24) e Suárez (31). No segundo tempo: Miyoshi (14) e Giménez (20).
*Fábio Lisboa é jornalista e comentarista esportivo dos programas da TV Brasil Stadium e No Mundo da Bola.
Saiba mais
Edição: Juliana Andrade
Em um jogo muito movimentado, Uruguai e Japão empataram hoje (20) em 2 a 2 na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, pela segunda rodada do Grupo C da Copa América.
Com o resultado, o Uruguai permaneceu na liderança da chave com 4 pontos, enquanto o Japão é o terceiro com 1. Amanhã (21)Equador e Chile fecham a rodada na Fonte Nova, em Salvador.
O time uruguaio começou a partida a todo vapor. Com menos de um minuto de jogo, Suárez quase fez um golaço. Ele chutou do círculo central do campo e quase encobriu o goleiro Kawashima.
Mas o Japão mostrou que não veio apenas para ver o Uruguai jogar. Aos 9 minutos, Okasaki recebe dentro da área e chuta muito perto do gol de Muslera.
E três minutos depois foi a vez de o Uruguai chegar novamente com perigo. Em contra-ataque rápido, no qual tabelou com o zagueiro Godín, Cavani cruzou na medida para Suárez, que cabeceou nas mãos do goleiro Kawashima.
Mas quem abriu o marcador foi o Japão. Aos 24 minutos, Shibasaki lança Miyoshi, que parte em velocidade, deixa Laxalt para trás e chuta forte para abrir o marcador.
Contudo, a vantagem japonesa não durou muito. Aos 28 minutos, Cavani é atingido em jogada na área japonesa. O juiz manda o jogo prosseguir. Mas o VAR (árbitro de vídeo) chama o árbitro e, após longa consulta, o pênalti é confirmado. Suárez cobra com categoria e empata o placar aos 31 minutos.
O Uruguai queria a vitória e, aos 38 minutos, Lodeiro toca para Cavani, que acerta uma pancada de fora da área que explode no travessão.
Mas quem teve a chance de desfazer a igualdade no placar logo no primeiro minuto do segundo tempo foi o Japão. Nakajima foi derrubado dentro da área uruguaia após linda jogada de efeito. Mas o árbitro colombiano Andrés Rojas não assinalou a infração. Decisão contestável.
Porém, aos 14, não teve jeito. O Japão conseguiu marcar. Miyoshi aproveitou defesa parcial de Muslera para fazer o seu segundo na partida.
O jogo continuou movimentado, com o Uruguai pressionando em busca do empate, que veio aos 20 minutos. O meia Lodeiro cobrou escanteio para o zagueiro Giménez, que subiu muito para deixar tudo igual.
Com a igualdade no marcador, o Uruguai continuou pressionando muito o Japão, que apostava nos contra-ataques. Mas o 2 a 2 permaneceu até o final do tempo regulamentar.
Na última rodada do Grupo C, o Uruguai enfrenta o Chile, enquanto o Japão terá o Equador pela frente.
Ficha técnica:
Uruguai 2 X 2 Japão
Competição: Copa América (2ª rodada – Grupo C)
Local: Arena do Grêmio, Porto Alegre.
Juiz: Andrés Rojas (Colômbia).
Uruguai: Muslera; Cáceres, Godín, Giménez e Laxalt (Giovanni González); Bentancur, Lucas Torreira, Nández (Arrascaeta) e Nicolás Lodeiro (Valverde); Suárez e Cavani. T: Oscar Tabarez.
Japão: Kawashima; Iwata (Tatsuta), Itakura, Naomichi Ueda e Tomiyasu; Sugioka, Shibasaki, Abe (Ueda), Miyoshi (Kubo) e Nakajima; Okasaki. T: Hajime Moriyasu.
Gols: No primeiro tempo: Miyoshi (24) e Suárez (31). No segundo tempo: Miyoshi (14) e Giménez (20).
*Fábio Lisboa é jornalista e comentarista esportivo dos programas da TV Brasil Stadium e No Mundo da Bola.
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Edição: Juliana Andrade