A atacante Marta, a melhor jogadora do mundo, eleita para Federação Internacional de Futebol (Fifa), deixou o gramado do Estádio Océane, em Le Havre, após a derrota para a França por 2 a 1, nesse domingo (23), cobrando apoio dos dirigentes para uma preparação com mais tempo de trabalho e que as jogadoras valorizem e trabalhem melhor para chegar bem em competições do nível de uma Copa do Mundo.
“É um momento especial e a gente tem que aproveitar. O momento é muito emocionante. Queria estar sorrindo aqui ou até chorando de alegria. A gente pede tanto, pede apoio, mas a gente também precisa valorizar. A gente está sorrindo aqui e acho que esse é o primordial, ter que chorar no começo para sorrir no fim. É treinar mais, estar pronta para jogar 90 minutos, 30 minutos, e quantos mais forem. Não vamos ter Formiga, Marta e Cristiane para sempre. O futebol feminino depende de vocês. Pensem nisso, valorizem mais. Chorem no início para sorrir no fim”, disse Marta, muito emocionada ainda no gramado.
Marta pediu que as atletas, a partir de agora, comecem a pensar na Olimpíada, porque, segundo ela, uma Copa e uma Olimpíada são momentos especiais. De acordo com a camisa dez da seleção, isso é importante para que cada jogadora faça um trabalho mais forte e chegue nessas competições mais preparadas.
“Eu acho que o primordial neste momento é que todas [jogadoras), a que estão aqui, as que passaram pela seleção, as que pretendem chegar na seleção, possam ter em mente que é importante um trabalho cedo, para chegar bem preparada em uma competição como uma Copa do Mundo, uma Olimpíada. Porque não adiante querer fazer isso em meses”, afirmou.
De acordo com Marta, a seleção deu o seu melhor nesta Copa. E que deixava a competição com muito orgulho, pois o Brasil enfrentou uma das favoritas para a vencer a competição de igual para igual.
O treinador Vadão elogiou o desempenho da equipe, afirmando que a partida contra as francesas foi um jogo duro para os dois lados. Segundo ele, o Brasil teve uma chance com a atacante Debinha, no minuto final do primeiro tempo da prorrogação, mas acabou errando na finalização da jogada, ao contrário da França que acertou o gol com a atacante Henry. De acordo com o técnico brasileiro. As francesas venceram porque finalizaram melhor.
Saiba mais
Edição: Aécio Amado
A atacante Marta, a melhor jogadora do mundo, eleita para Federação Internacional de Futebol (Fifa), deixou o gramado do Estádio Océane, em Le Havre, após a derrota para a França por 2 a 1, nesse domingo (23), cobrando apoio dos dirigentes para uma preparação com mais tempo de trabalho e que as jogadoras valorizem e trabalhem melhor para chegar bem em competições do nível de uma Copa do Mundo.
“É um momento especial e a gente tem que aproveitar. O momento é muito emocionante. Queria estar sorrindo aqui ou até chorando de alegria. A gente pede tanto, pede apoio, mas a gente também precisa valorizar. A gente está sorrindo aqui e acho que esse é o primordial, ter que chorar no começo para sorrir no fim. É treinar mais, estar pronta para jogar 90 minutos, 30 minutos, e quantos mais forem. Não vamos ter Formiga, Marta e Cristiane para sempre. O futebol feminino depende de vocês. Pensem nisso, valorizem mais. Chorem no início para sorrir no fim”, disse Marta, muito emocionada ainda no gramado.
Marta pediu que as atletas, a partir de agora, comecem a pensar na Olimpíada, porque, segundo ela, uma Copa e uma Olimpíada são momentos especiais. De acordo com a camisa dez da seleção, isso é importante para que cada jogadora faça um trabalho mais forte e chegue nessas competições mais preparadas.
“Eu acho que o primordial neste momento é que todas [jogadoras), a que estão aqui, as que passaram pela seleção, as que pretendem chegar na seleção, possam ter em mente que é importante um trabalho cedo, para chegar bem preparada em uma competição como uma Copa do Mundo, uma Olimpíada. Porque não adiante querer fazer isso em meses”, afirmou.
De acordo com Marta, a seleção deu o seu melhor nesta Copa. E que deixava a competição com muito orgulho, pois o Brasil enfrentou uma das favoritas para a vencer a competição de igual para igual.
O treinador Vadão elogiou o desempenho da equipe, afirmando que a partida contra as francesas foi um jogo duro para os dois lados. Segundo ele, o Brasil teve uma chance com a atacante Debinha, no minuto final do primeiro tempo da prorrogação, mas acabou errando na finalização da jogada, ao contrário da França que acertou o gol com a atacante Henry. De acordo com o técnico brasileiro. As francesas venceram porque finalizaram melhor.
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Edição: Aécio Amado