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Exposição Limbus fica até este domingo (30) no MIS

por marceloleite
29 de junho de 2019
no Sem categoria
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Exposição Limbus fica até este domingo (30) no MIS
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Mostra é resultado do trabalho do fotógrafo Gustavo Gusmão durante sua passagem por 2 anos na capital das Filipinas

A exposição Limbus termina neste domingo (30) no espaço Nicho do Museu da Imagem e do Som (MIS), na capital paulista. A mostra é resultado de um projeto fotográfico feito por Gustavo Gusmão com 19 fotos tiradas em 2 anos nas Filipinas sobre as cerca de seis mil pessoas, que moram nos cemitérios da capital Manila.

Curioso e triste, ao mesmo tempo, os cemitérios de Manila são grandes comunidades à margem da sociedade. Com sua própria estrutura e funcionamento, eles comportam pequenas moradias, mercadinhos, botecos e muitos barracos, em situação de muita pobreza.

Apelidados de Skeletons, Zombies ou Cemitery People, acredita-se que seis mil pessoas morem em cemitérios na cidade. Aproximadamente duas mil delas moram no maior deles, o North Manila Cemeter, com seus 54 hectares de espaço.

“Limbus é muito mais que a margem da sociedade, a orla dos esquecidos, o descaso, o abandono sobre uma certa parcela da população durante décadas de existência. Limbus é a destruição dos valores morais de um país, de uma religião, uma luta diária de uma superpopulação sobre o espaço físico dividido entre os vivos e os mortos”, reflete o fotógrafo.

Sócia-diretora da DOC Galeria e convidada do MIS para realizar o acompanhamento curatorial da exposição, Monica Maia evidenciam o estranhamento que há na relação entre vida e morte que cerca o cotidiano daquelas pessoas.

“As fotos de Gustavo Gusmão, levemente saturadas, com tonalidades equilibradas, refletem o estranhamento da convivência harmônica entre vida e morte. Assim, as pessoas que se tornaram invisíveis para a população e governos se transformam em comunidades que sobrevivem em um mundo à parte diante da história contada pelo fotógrafo”, afirma.

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Mostra é resultado do trabalho do fotógrafo Gustavo Gusmão durante sua passagem por 2 anos na capital das Filipinas

A exposição Limbus termina neste domingo (30) no espaço Nicho do Museu da Imagem e do Som (MIS), na capital paulista. A mostra é resultado de um projeto fotográfico feito por Gustavo Gusmão com 19 fotos tiradas em 2 anos nas Filipinas sobre as cerca de seis mil pessoas, que moram nos cemitérios da capital Manila.

Curioso e triste, ao mesmo tempo, os cemitérios de Manila são grandes comunidades à margem da sociedade. Com sua própria estrutura e funcionamento, eles comportam pequenas moradias, mercadinhos, botecos e muitos barracos, em situação de muita pobreza.

Apelidados de Skeletons, Zombies ou Cemitery People, acredita-se que seis mil pessoas morem em cemitérios na cidade. Aproximadamente duas mil delas moram no maior deles, o North Manila Cemeter, com seus 54 hectares de espaço.

“Limbus é muito mais que a margem da sociedade, a orla dos esquecidos, o descaso, o abandono sobre uma certa parcela da população durante décadas de existência. Limbus é a destruição dos valores morais de um país, de uma religião, uma luta diária de uma superpopulação sobre o espaço físico dividido entre os vivos e os mortos”, reflete o fotógrafo.

Sócia-diretora da DOC Galeria e convidada do MIS para realizar o acompanhamento curatorial da exposição, Monica Maia evidenciam o estranhamento que há na relação entre vida e morte que cerca o cotidiano daquelas pessoas.

“As fotos de Gustavo Gusmão, levemente saturadas, com tonalidades equilibradas, refletem o estranhamento da convivência harmônica entre vida e morte. Assim, as pessoas que se tornaram invisíveis para a população e governos se transformam em comunidades que sobrevivem em um mundo à parte diante da história contada pelo fotógrafo”, afirma.

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