Jovens que cumprem medidas socioeducativas têm programações culturais, de saúde e esporte durante o mês de julho
A Fundação Casa está com uma programação especial para os internos durante as férias de julho. O cotidiano dos jovens que cumprem medidas socioeducativas tem como base o Calendário Escolar estabelecido pela Secretaria Estadual de Educação. Durante este período, a Fundação terá atividades nas áreas culturais, arte e educação física.
“Temos que estimular a curiosidade, proporcionando o acesso à recreação, o lazer, a criatividade, a musicalidade, a cooperação”, enfatiza o diretor técnico da instituição, Adilson Fernandes de Souza. “As possibilidades são inúmeras quando se envolve as outras áreas que compõem a pedagógica, como saúde, a segurança e o administrativo. Isso amplia as alternativas com oficinas, palestras, rodas de conversa, debates e outras formas de ações coletivas”, afirma.
A Gincana Cultural, por exemplo, dará chance para os internos explorarem diferentes aspectos de cada país, possibilitando um trabalho de pesquisa, produção e compartilhamento do conhecimento. Há opções de cinema comentado, torneios internos de jogos cooperativos, competitivos, brincadeiras antigas, jardinagem, preparação de telejornal, peças teatrais e até a oportunidade de escrever um livro.
Na temática da saúde, haverá palestras de higiene bucal; prevenção de doenças; IST; higiene e asseio pessoal; malefícios do fumo e uso de drogas (lícitas e ilícitas) são algumas opções. Há também orientação vocacional, atividades em grupos; workshops; e discussão de temas do Comitê dos Direitos Humanos e Diversidade, como bullying; discriminação e racismo.
Bianca (nome fictício), que cumpre medida socioeducativa na unidade Chiquinha Gonzaga, na capital paulista, as férias são um momento para sair da rotina. “Vamos ter a oportunidade de acordar um pouco mais tarde e distrair mais a mente com atividades prazerosas. Lá fora, quando não estava internada costumava ficar com as minhas primas nas férias e, de preferência, no celular. Como aqui não posso usar, quero participar ativamente de todas as atividades propostas”, diz.
Jovens que cumprem medidas socioeducativas têm programações culturais, de saúde e esporte durante o mês de julho
A Fundação Casa está com uma programação especial para os internos durante as férias de julho. O cotidiano dos jovens que cumprem medidas socioeducativas tem como base o Calendário Escolar estabelecido pela Secretaria Estadual de Educação. Durante este período, a Fundação terá atividades nas áreas culturais, arte e educação física.
“Temos que estimular a curiosidade, proporcionando o acesso à recreação, o lazer, a criatividade, a musicalidade, a cooperação”, enfatiza o diretor técnico da instituição, Adilson Fernandes de Souza. “As possibilidades são inúmeras quando se envolve as outras áreas que compõem a pedagógica, como saúde, a segurança e o administrativo. Isso amplia as alternativas com oficinas, palestras, rodas de conversa, debates e outras formas de ações coletivas”, afirma.
A Gincana Cultural, por exemplo, dará chance para os internos explorarem diferentes aspectos de cada país, possibilitando um trabalho de pesquisa, produção e compartilhamento do conhecimento. Há opções de cinema comentado, torneios internos de jogos cooperativos, competitivos, brincadeiras antigas, jardinagem, preparação de telejornal, peças teatrais e até a oportunidade de escrever um livro.
Na temática da saúde, haverá palestras de higiene bucal; prevenção de doenças; IST; higiene e asseio pessoal; malefícios do fumo e uso de drogas (lícitas e ilícitas) são algumas opções. Há também orientação vocacional, atividades em grupos; workshops; e discussão de temas do Comitê dos Direitos Humanos e Diversidade, como bullying; discriminação e racismo.
Bianca (nome fictício), que cumpre medida socioeducativa na unidade Chiquinha Gonzaga, na capital paulista, as férias são um momento para sair da rotina. “Vamos ter a oportunidade de acordar um pouco mais tarde e distrair mais a mente com atividades prazerosas. Lá fora, quando não estava internada costumava ficar com as minhas primas nas férias e, de preferência, no celular. Como aqui não posso usar, quero participar ativamente de todas as atividades propostas”, diz.