A Agência Brasil é finalista na 3ª edição do Prêmio Abmes de Jornalismo, com a reportagem Ingresso de indígenas em faculdades é nove vezes maior do que em 2010, da repórter Mariana Tokarnia. A reportagem concorre na categoria Internet Nacional.
O texto mostra que, apesar das dificuldades que eles ainda enfrentam para entrar e se manter no ensino superior, o número de estudantes indígenas nessa etapa passou de 2.723, em 2010, para 25.670, em 2017. “Fiquei muito feliz com a indicação. Não apenas pela relevância do prêmio, mas pela importância do assunto tratado na reportagem”, disse a repórter.
A reportagem conta a história de Maritana Silva dos Santos Neta que, aos 35 anos, vive um sonho que tinha desde os 16 anos: cursar engenharia civil. Indígena do povo Tuxá de Banzaê, da Bahia, foi com uma bolsa de 50% na Faculdade Zacarias de Goés, no municipio baiano de Valença, que ela conseguiu estudar.
“O texto é também sobre as vantagens, para as instituições de ensino e para o país, como um todo, de ter estudantes das mais diversas origens e com diferentes histórias. Isso certamente garante abordagens acadêmicas diferenciadas, que fazem com que cresçamos como sociedade”, disse Mariana.
O prêmio, organizado pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), tem como objetivo incentivar a produção de reportagens e matérias que abordem a educação superior no Brasil. Ao todo foram selecionados 24 finalistas, que concorrerão a oito prêmios. Ao todo, serão distribuídos R$ 100 mil aos vencedores.
Os finalistas foram selecionados por uma comissão composta por três membros da Academia Brasileira de Letras (ABL): o educador, jornalista e escritor Arnaldo Niskier; o advogado, jornalista, professor, ensaísta e poeta Marcos Vilaça; e o jornalista Merval Pereira. A comissão se reuniu na última quinta-feira (4), no Rio de Janeiro.
O anúncio dos vencedores será feito no dia 6 de agosto, em Brasília. A 3ª edição do Prêmio Abmes de Jornalismo teve 296 reportagens inscritas.
Edição: Nádia Franco
A Agência Brasil é finalista na 3ª edição do Prêmio Abmes de Jornalismo, com a reportagem Ingresso de indígenas em faculdades é nove vezes maior do que em 2010, da repórter Mariana Tokarnia. A reportagem concorre na categoria Internet Nacional.
O texto mostra que, apesar das dificuldades que eles ainda enfrentam para entrar e se manter no ensino superior, o número de estudantes indígenas nessa etapa passou de 2.723, em 2010, para 25.670, em 2017. “Fiquei muito feliz com a indicação. Não apenas pela relevância do prêmio, mas pela importância do assunto tratado na reportagem”, disse a repórter.
A reportagem conta a história de Maritana Silva dos Santos Neta que, aos 35 anos, vive um sonho que tinha desde os 16 anos: cursar engenharia civil. Indígena do povo Tuxá de Banzaê, da Bahia, foi com uma bolsa de 50% na Faculdade Zacarias de Goés, no municipio baiano de Valença, que ela conseguiu estudar.
“O texto é também sobre as vantagens, para as instituições de ensino e para o país, como um todo, de ter estudantes das mais diversas origens e com diferentes histórias. Isso certamente garante abordagens acadêmicas diferenciadas, que fazem com que cresçamos como sociedade”, disse Mariana.
O prêmio, organizado pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), tem como objetivo incentivar a produção de reportagens e matérias que abordem a educação superior no Brasil. Ao todo foram selecionados 24 finalistas, que concorrerão a oito prêmios. Ao todo, serão distribuídos R$ 100 mil aos vencedores.
Os finalistas foram selecionados por uma comissão composta por três membros da Academia Brasileira de Letras (ABL): o educador, jornalista e escritor Arnaldo Niskier; o advogado, jornalista, professor, ensaísta e poeta Marcos Vilaça; e o jornalista Merval Pereira. A comissão se reuniu na última quinta-feira (4), no Rio de Janeiro.
O anúncio dos vencedores será feito no dia 6 de agosto, em Brasília. A 3ª edição do Prêmio Abmes de Jornalismo teve 296 reportagens inscritas.
Edição: Nádia Franco