Gabriel Constatino conquistou hoje (12) mais uma medalha de ouro para o atletismo brasileiro na Universíade de Nápoles. O atleta venceu a final dos 110 metros com barreiras e subiu ao pódio com uma das melhores marcas de sua carreira: 13 segundos e 22 centésimos.
Atrás dele, chegaram o francês Wilhem Belocian, com 13’30”, e o japonês Shunsuke Izumiya, com 13’49”. A final tinha ainda outro brasileiro na disputa, mas Paulo Silva chegou na sétima colocação, com 13’76”.
A vitória de Gabriel elevou para quatro o número de ouros do atletismo brasileiro, esporte em que o país mais chegou ao topo do pódio nessa universíade. O outro ouro conquistado foi na natação, com Jhenifer Conceição, na prova de 50 metros peito.
Ranking
Com cinco ouros, o Brasil está em 12º lugar no quadro geral de medalhas, próximo da Austrália, que está em 11º por ter três pratas, contra duas do Brasil, que soma ainda nove medalhas de bronze.
O Top 10 da competição é liderado pelo Japão, seguido por Estados Unidos, China, Rússia, Coréia do Sul, Itália, México, Taipei Chinesa, África do Sul e Irã.
O Brasil tem a chance de subir mais degraus nessa lista na disputa que terá amanhã contra o Japão na final do futebol masculino. Além disso, o atletismo ainda pode render mais medalhas, porque o país está na disputa nas provas de salto em distância e revezamento 4×100 metros.
A participação do Brasil na Universíade de Nápoles já superou o total de medalhas da última edição, realizada em Taipei, em 2017, quando o país disputou medalhas com quase o dobro de atletas do que os que foram neste ano à Itália.
A Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) participa da olimpíada universitária deste ano em sete modalidades e já conquistou medalhas em cinco: judô, ginástica artística, natação, atletismo e taekwondo.
Considerada a olimpíada do esporte universitário, a Universíade é a segunda maior competição poliesportiva do mundo, ficando atrás apenas da própria Olimpíada.
Saiba mais
Edição: Aline Leal
Gabriel Constatino conquistou hoje (12) mais uma medalha de ouro para o atletismo brasileiro na Universíade de Nápoles. O atleta venceu a final dos 110 metros com barreiras e subiu ao pódio com uma das melhores marcas de sua carreira: 13 segundos e 22 centésimos.
Atrás dele, chegaram o francês Wilhem Belocian, com 13’30”, e o japonês Shunsuke Izumiya, com 13’49”. A final tinha ainda outro brasileiro na disputa, mas Paulo Silva chegou na sétima colocação, com 13’76”.
A vitória de Gabriel elevou para quatro o número de ouros do atletismo brasileiro, esporte em que o país mais chegou ao topo do pódio nessa universíade. O outro ouro conquistado foi na natação, com Jhenifer Conceição, na prova de 50 metros peito.
Ranking
Com cinco ouros, o Brasil está em 12º lugar no quadro geral de medalhas, próximo da Austrália, que está em 11º por ter três pratas, contra duas do Brasil, que soma ainda nove medalhas de bronze.
O Top 10 da competição é liderado pelo Japão, seguido por Estados Unidos, China, Rússia, Coréia do Sul, Itália, México, Taipei Chinesa, África do Sul e Irã.
O Brasil tem a chance de subir mais degraus nessa lista na disputa que terá amanhã contra o Japão na final do futebol masculino. Além disso, o atletismo ainda pode render mais medalhas, porque o país está na disputa nas provas de salto em distância e revezamento 4×100 metros.
A participação do Brasil na Universíade de Nápoles já superou o total de medalhas da última edição, realizada em Taipei, em 2017, quando o país disputou medalhas com quase o dobro de atletas do que os que foram neste ano à Itália.
A Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) participa da olimpíada universitária deste ano em sete modalidades e já conquistou medalhas em cinco: judô, ginástica artística, natação, atletismo e taekwondo.
Considerada a olimpíada do esporte universitário, a Universíade é a segunda maior competição poliesportiva do mundo, ficando atrás apenas da própria Olimpíada.
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Edição: Aline Leal