
O ministro Gilmar Mendes pediu ao presidente do STF, Dias Toffoli que adote “providências urgentes” para apurar investigações contra ele e seus familiares. O ministro alega que não existe “nenhum fato concreto” que motive a devassa e pede apuração do vazamento de informações. Auditores fiscais dizem ter identificado tráfico de influência e ocutação de patrimônio.
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