Propostas tratam de assistência humanizada no pré e pós-natal, permitem a presença de doulas na hora do parto, proíbem o aborto, concedem preferência na cirurgia reparadora para mulheres agredidas, obrigam o SUS a fazer o mapeamento genético em alguns casos de câncer, e criam o Dia de Conscientização das Doenças Cardiovasculares na Mulher
O Projeto de Lei (PL) 715/19, por exemplo, prevê prioridade, no Sistema Único de Saúde (SUS), no atendimento psicológico e na realização de cirurgia plástica reparadora de mulher vítima de violência.
Um estudo do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revela que cerca de 16 milhões de mulheres, com 16 anos ou mais, sofreram algum tipo de agressão em 2018. “Embora se classifique a violência em tipos distintos, as diferentes formas de agressão nunca aparecem isoladas”, afirma a autora do projeto, deputada Marília Arraes (PT-PE), ressaltando que a violência física vem acompanhada da violência psicológica.