terça-feira, junho 17, 2025
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
Sem resultados
Visualizar todos os resultados

Governo repassou 19% de recursos para combate à pandemia em 2021, diz secretário a comissão

por marceloleite
3 de maio de 2021
no Sem categoria
0
Governo repassou 19% de recursos para combate à pandemia em 2021, diz secretário a comissão
0
Compartilhamentos
10
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

Preocupados como, onde e em que proporção está sendo investido o orçamento federal destinado ao enfrentamento da crise pandêmica, senadores ouviram nesta segunda-feira (3), em audiência pública remota na Comissão Temporária da Covid-19 (CTCOVID-19), o secretário especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Junior. Ao representar o ministro da Economia, Paulo Guedes, ele afirmou que dos R$ 86,5 bilhões dotados para o combate à pandemia em 2021, R$ 16,6 bilhões já foram investidos, ou seja, nos primeiros quatro meses do ano, o percentual está em 19,19%.

Os parlamentares questionaram sobre o Plano Nacional de Imunização e o cumprimento de prazos para a vacinação no país, bem como sobre a situação fiscal e a execução dos recursos; todas questões correlatas às investigações recém-iniciadas pela CPI da Pandemia.

PUBLICIDADE

Números

Segundo o secretário de Fazenda, para o auxílio emergencial em 2021, dos R$ 42 bilhões previstos inicialmente, foram repassados à população R$ 9 bilhões, ou seja, 21,42%. Já para o Plano Nacional de Imunização foram investidos R$ 4,2 bilhões dos R$ 19,9 bilhões programados, 21,10%.

Com a pandemia, o aumento na despesa primária do governo federal alcançou 26,1% do produto interno bruto (PIB) em 2020.

— Isso é um valor historicamente recorde, um valor elevado, bastante elevado e que nós temos condições de, se atendermos a uma consolidação fiscal, se seguirmos com zelo em sermos rápidos, diretos e efetivos no combate à pandemia, mas, ao mesmo tempo, sermos transparentes, conservadores e atentos, nós reduziremos o nível da despesa em 2021 — afirmou Waldery, que acredita ser possível baixar esse percentual para 19,7% em 2021, patamar parecido com o de 2019.

Em 2020, a despesa do governo federal foi de R$ 26,1 bilhões, com  uma receita de R$ 16,2 bilhões, o que gerou deficit primário de -10%, números resultantes da pandemia, segundo o secretário.

Ações

Ao destacar a “marca infeliz” de 408 mil mortes no Brasil devido à covid-19, o relator da comissão questionou o secretário sobre as ações a serem tomadas pelo governo federal, tanto em relação ao Plano Nacional de Imunização, quanto relacionados aos impactos na economia, além de linhas de créditos, dificuldades das micros e pequenas empresas, problemas com aulas remotas e acesso à internet, entre outras questões.

— Não conseguimos uma vacinação mais abrangente da população e a solução tem sido o isolamento social, o que prejudica a economia. A imunização da população é vista como uma das principais estratégias. Nossa grande preocupação é que o Brasil tenha vacinas para este momento da pandemia, para o ano que vem e muitos anos à frente, por isso, queremos saber o que a indústria terá de efetivo para a fabricação de vacinas no país, porque não tem outro caminho a não ser a produção de vacina brasileira —completou.

Segundo o secretário, o governo está apto a responder a todas as medidas de combate e, portanto, crédito é uma ferramenta de grande importância, assim como garantiu ser a vacinação prioridade.

— Há uma aprendizagem com o que feito no ano passado. Queremos uma minimização do impacto fiscal e aumento do crédito disponível. Temos iniciados, estudos preliminares, das medidas tomadas no ano passado e essas preocupações também nos levam a aprovação de medidas estruturantes como a de Lei de Falências [Lei 11.101, de 2005], o que permite, não vermos o fechamento de empresas, com falência ou entrando em recuperação judicial.

Injustiças

A senadora Zenaide Maia (Pros-RN) afirmou que a austeridade fiscal não deveria se sobrepor aos trabalhadores, prejudicando-os.

— Por que não passar a pegar os privilegiados, como exemplo, a remuneração da sobra de caixa dos bancos ? — questionou.

Ao responder à senadora, o secretário afirmou que a austeridade fiscal é muito importante, mas não mais do que cuidar da saúde e preservar empregos.
— Tem que caminhar em conjunto. Sobre a questão de austeridade, tivemos aumentos do PIS-Cofins sobre as instituições financeiras. Questão central, temos que cuidar do plano fiscal, para evitar nova onda de processos inflacionários.

Para o senador Esperidião Amin (PP-SC), a distribuição de recursos para estados e municípios foi feita de “maneira republicana”, o que, segundo ele, é uma evolução institucional.

O secretário disse que o ciclo orçamentário precisa sempre de avaliação.

— Gastamos muito e mal. Precisamos melhorar a característica distributiva dos recursos públicos. Daí a necessidade de transparência — expôs.

Mais informações a seguir 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Assuntos: Senado Federal
marceloleite

marceloleite

Próxima notícia
Programa Ciência na Escola da Fapeam recebe número recorde  de submissões de propostas

Programa Ciência na Escola da Fapeam recebe número recorde de submissões de propostas

Recommended

Emerson Pinheiro – Especial 93FM (#MKnãoPARA)

Emerson Pinheiro – Especial 93FM (#MKnãoPARA)

9 anos ago

Sinal digital de TV já chega a 90% dos brasileiros

4 anos ago

Popular News

    Connect with us

    • Principal
    • Política
    • Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Judiciário
    • Economia

    Sem resultados
    Visualizar todos os resultados
    • Principal
    • Política
    • Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Judiciário
    • Economia