24/05/2021 – 10:15
Depositphotos
A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira (25) audiência pública sobre a recomendação da área
técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de não autorizar a importação em caráter excepcional da vacina Sputnik V no Brasil.
A reunião acontece no plenário 2, às 9 horas.
Foram convidados o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, e representantes do Ministério da Saúde e do Instituto Gamaleya, fabricante da vacina.
O debate foi proposto pelo deputado José Nelto (Podemos-GO). Ele afirma que de um lado existem informações de que a decisão da Anvisa teria sido tomada com base em dados que apontaram possíveis falhas no desenvolvimento do produto, mas de outro lado persistem dúvidas sobre motivações políticas, uma vez que 62 países já teriam autorizado o uso da Sputnik V.
“Em razão desse cenário e, especialmente, considerando a necessidade de se adquirir e vacinar o maior número de brasileiros, no menor espaço de tempo, esta comissão precisa se debruçar sobre o tema, ouvindo os envolvidos e obtendo acesso aos dados levantados sobre a vacina Sputnik V, para aferir se, de fato, a negativa decorre de fatores técnicos ou políticos”, justifica.
Da Redação – CL
24/05/2021 – 10:15
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A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados realiza nesta terça-feira (25) audiência pública sobre a recomendação da área
técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) de não autorizar a importação em caráter excepcional da vacina Sputnik V no Brasil.
A reunião acontece no plenário 2, às 9 horas.
Foram convidados o diretor-presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, e representantes do Ministério da Saúde e do Instituto Gamaleya, fabricante da vacina.
O debate foi proposto pelo deputado José Nelto (Podemos-GO). Ele afirma que de um lado existem informações de que a decisão da Anvisa teria sido tomada com base em dados que apontaram possíveis falhas no desenvolvimento do produto, mas de outro lado persistem dúvidas sobre motivações políticas, uma vez que 62 países já teriam autorizado o uso da Sputnik V.
“Em razão desse cenário e, especialmente, considerando a necessidade de se adquirir e vacinar o maior número de brasileiros, no menor espaço de tempo, esta comissão precisa se debruçar sobre o tema, ouvindo os envolvidos e obtendo acesso aos dados levantados sobre a vacina Sputnik V, para aferir se, de fato, a negativa decorre de fatores técnicos ou políticos”, justifica.
Da Redação – CL