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Paralimpíada: conheça mais sobre o tiro esportivo na Tóquio 2020

por marceloleite
20 de agosto de 2021
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Em todo o mundo, é comum pessoas praticarem tiro ao alvo com uma arma de compressão de ar no jardim de casa. Mas um atleta do tiro precisa muito mais do que somente uma “boa mira”. O tiro esportivo é uma modalidade que exige técnica, concentração e muito treinamento.

O tiro esportivo paralímpico é bastante semelhante ao convencional. A principal diferença é a divisão em duas classes: SH1 (atiradores de pistola e de carabina que não requerem suporte para a arma) e SH2 (atiradores de carabina que não possuem habilidade para suportar o peso da arma com os braços e precisam de suporte para atirar). A classificação dos atletas leva em conta o equilíbrio, a mobilidade dos membros, a força muscular e o grau de funcionalidade do tronco. Atiradores com diferentes tipos de deficiências podem competir nas mesmas provas.

A Paralimpíada de Tóquio 2020 terá provas em três distâncias: 10 metros, para carabinas (rifles) e pistolas de ar, 25 metros, para pistola de perfuração (pólvora), e 50 metros, para carabinas e pistolas de perfuração. As disputas ocorrem no masculino, feminino e provas mistas. No Japão serão 158 atletas de 44 países disputando 13 provas.

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A modalidade estreou nos Jogos Paralímpicos de 1976, em Toronto (Canadá). A Coreia do Sul e a Suécia são os maiores vencedores, com 23 ouros, mas os asiáticos ficam na frente no quadro de medalhas, pois têm 18 pratas e os suecos, 10.

O Brasil participou de quatro Paralimpíadas no tiro esportivo e nunca ganhou uma medalha. Na Rio 2016 o país foi representado por Carlos Garletti, Alexandre Galgani, Débora Campos e Geraldo Rosenthal.

As provas do tiro esportivo nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 serão realizadas no Asaka Shooting Range, entre 30 de agosto e 5 de setembro.

Alexandre Galgani é o Brasil em Tóquio

O atirador paulista de Sumaré, Alexandre Augusto Galgani, é o representante verde-amarelo no tiro esportivo em Tóquio. Aos 38 anos, esta é a segunda Paralimpíada de Alexandre, que disputou a Rio 2016, mas não conquistou medalha. Ele compete na classe SH2, para atletas tetraplégicos, na prova da carabina de ar na distância de 10 metros. Sua principal conquista foi a prata nos Jogos Parapan-Americanos de Lima 2019. 

Assuntos: Agência BrasilGoverno Federal
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