Obra foi recomendada após vistoria técnica da área administrativa, que constatou infiltrações, rachaduras, cupins e deterioração do piso
Sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Bandeirantes vem passando, nos últimos meses, por reformas de manutenção e melhorias na infraestrutura que garantem a conservação do patrimônio público paulista. Havia dez anos que o espaço, localizado no bairro do Morumbi, na capital paulista, não passava por obras de manutenção.
Executada a partir do orçamento elaborado pela gestão anterior, no valor de R$ 9,5 milhões por ano, a reforma foi recomendada após uma vistoria técnica da área administrativa, que constatou infiltrações, rachaduras de paredes, presença de cupins na madeira e deterioração do piso. As obras incluem ainda a pintura de portas, paredes e pequenas adequações.
Além da conservação da estrutura e do patrimônio, a modernização do Palácio vai de encontro ao projeto do Governo do Estado de alugar espaços e salões que atualmente são usados para reuniões, como por exemplo o auditório Ulysses Guimarães, com capacidade para mais de mil pessoas. A renda será revertida para o Fundo Social São Paulo.
Conservação do patrimônio
A presidente do Conselho Consultivo e Curadora do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, Ana Cristina Barreto de Carvalho, explica que todos os móveis e obras de arte dos acervos dos palácios estão preservados e conservados.
“Os poucos móveis que foram pintados, são móveis de estilo, e não de época. Todo o patrimônio original, autêntico da época, tanto colonial como posterior a isso, estão conservados e preservados como patrimônio público paulista”, diz a sergipana radicada em São Paulo desde 1960, onde se tornou mestra e doutora em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).
Vice-presidente do Comitê Internacional para Museus-Casas Históricas do Conselho Internacional de Museus (DEMHIST-ICOM), o currículo de Ana Cristina inclui ainda o título de especialista em História da Arte Decorativa pela Christies’s Education de Nova York e em Gestão Cultural e Turismo pela Universidade de Barcelona.
Confira os álbuns completos com as imagens antes e depois da reforma.
Obra foi recomendada após vistoria técnica da área administrativa, que constatou infiltrações, rachaduras, cupins e deterioração do piso
Sede do Governo do Estado de São Paulo, o Palácio dos Bandeirantes vem passando, nos últimos meses, por reformas de manutenção e melhorias na infraestrutura que garantem a conservação do patrimônio público paulista. Havia dez anos que o espaço, localizado no bairro do Morumbi, na capital paulista, não passava por obras de manutenção.
Executada a partir do orçamento elaborado pela gestão anterior, no valor de R$ 9,5 milhões por ano, a reforma foi recomendada após uma vistoria técnica da área administrativa, que constatou infiltrações, rachaduras de paredes, presença de cupins na madeira e deterioração do piso. As obras incluem ainda a pintura de portas, paredes e pequenas adequações.
Além da conservação da estrutura e do patrimônio, a modernização do Palácio vai de encontro ao projeto do Governo do Estado de alugar espaços e salões que atualmente são usados para reuniões, como por exemplo o auditório Ulysses Guimarães, com capacidade para mais de mil pessoas. A renda será revertida para o Fundo Social São Paulo.
Conservação do patrimônio
A presidente do Conselho Consultivo e Curadora do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, Ana Cristina Barreto de Carvalho, explica que todos os móveis e obras de arte dos acervos dos palácios estão preservados e conservados.
“Os poucos móveis que foram pintados, são móveis de estilo, e não de época. Todo o patrimônio original, autêntico da época, tanto colonial como posterior a isso, estão conservados e preservados como patrimônio público paulista”, diz a sergipana radicada em São Paulo desde 1960, onde se tornou mestra e doutora em Artes Visuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP).
Vice-presidente do Comitê Internacional para Museus-Casas Históricas do Conselho Internacional de Museus (DEMHIST-ICOM), o currículo de Ana Cristina inclui ainda o título de especialista em História da Arte Decorativa pela Christies’s Education de Nova York e em Gestão Cultural e Turismo pela Universidade de Barcelona.
Confira os álbuns completos com as imagens antes e depois da reforma.