quarta-feira, junho 18, 2025
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
Sem resultados
Visualizar todos os resultados

Unesp: kit educativo auxilia no ensino de genética nas escolas

por marceloleite
7 de abril de 2019
no Sem categoria
0
0
Compartilhamentos
4
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

Conteúdo inovador foi desenvolvido por pesquisadores da Unesp em Botucatu, em parceria com estudantes de Ensino Médio

Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pesquisadores do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (IB-Unesp) em Botucatu, em parceria com estudantes de Ensino Médio do Colégio Embraer – Casemiro Montenegro Filho, desenvolveram um kit educativo para auxiliar o ensino de genética nas escolas.

Vale lembrar que o material pedagógico é formado por peças confeccionadas em impressoras 3D, presas a um quadro metálico com auxílio de ímãs. O objetivo é reproduzir a montagem de um cariótipo, o conjunto de cromossomos de uma determinada espécie, para estudo de alterações cromossômicas.

Desenvolvimento

O material didático é leve e pode ser transportado facilmente pelo professor na bolsa. Para desenvolver o conteúdo, o IB-Unesp estabeleceu uma colaboração com o Colégio Embraer e alguns dos alunos, que, por meio de uma disciplina específica, ficaram responsáveis pela criação do kit.

“Temos uma disciplina chamada ‘Projetos Abrangentes’, com objetivo de instigar os estudantes a desenvolver soluções para problemas reais. Esses projetos devem se pautar pela relevância acadêmica, social e econômica. E o que a iniciativa busca é justamente fazer a ciência tocar os jovens, na prática”, avalia Renato Augusto, diretor do colégio.

“O kit permite ao aluno compreender melhor as alterações genéticas associadas a várias síndromes. E esse projeto de cooperação tem a proposta de trabalhar ensino e aprendizagem de uma forma diferenciada, com materiais que permitam a interatividade”, salienta Adriane Wasko, professora do Departamento de Genética do IB e uma das responsáveis pela produção do material educativo.

Segundo a docente, o passo seguinte é desenvolver o protótipo final, apresentá-lo em eventos e entrar com o processo de patenteamento para produção em maior escala e distribuição em escolas públicas.

PUBLICIDADE

Conteúdo inovador foi desenvolvido por pesquisadores da Unesp em Botucatu, em parceria com estudantes de Ensino Médio

Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), pesquisadores do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista (IB-Unesp) em Botucatu, em parceria com estudantes de Ensino Médio do Colégio Embraer – Casemiro Montenegro Filho, desenvolveram um kit educativo para auxiliar o ensino de genética nas escolas.

Vale lembrar que o material pedagógico é formado por peças confeccionadas em impressoras 3D, presas a um quadro metálico com auxílio de ímãs. O objetivo é reproduzir a montagem de um cariótipo, o conjunto de cromossomos de uma determinada espécie, para estudo de alterações cromossômicas.

Desenvolvimento

O material didático é leve e pode ser transportado facilmente pelo professor na bolsa. Para desenvolver o conteúdo, o IB-Unesp estabeleceu uma colaboração com o Colégio Embraer e alguns dos alunos, que, por meio de uma disciplina específica, ficaram responsáveis pela criação do kit.

“Temos uma disciplina chamada ‘Projetos Abrangentes’, com objetivo de instigar os estudantes a desenvolver soluções para problemas reais. Esses projetos devem se pautar pela relevância acadêmica, social e econômica. E o que a iniciativa busca é justamente fazer a ciência tocar os jovens, na prática”, avalia Renato Augusto, diretor do colégio.

“O kit permite ao aluno compreender melhor as alterações genéticas associadas a várias síndromes. E esse projeto de cooperação tem a proposta de trabalhar ensino e aprendizagem de uma forma diferenciada, com materiais que permitam a interatividade”, salienta Adriane Wasko, professora do Departamento de Genética do IB e uma das responsáveis pela produção do material educativo.

Segundo a docente, o passo seguinte é desenvolver o protótipo final, apresentá-lo em eventos e entrar com o processo de patenteamento para produção em maior escala e distribuição em escolas públicas.

marceloleite

marceloleite

Próxima notícia

NFP: Consumidores já podem consultar bilhetes para sorteio de abril

Recommended

Polícia Federal investiga fraudes em hospital de campanha em Fortaleza

4 anos ago
Wilson Lima solicita imóveis da União sem uso no Amazonas para transformar em moradias para cerca de 500 famílias

Wilson Lima solicita imóveis da União sem uso no Amazonas para transformar em moradias para cerca de 500 famílias

2 anos ago

Popular News

    Connect with us

    • Principal
    • Política
    • Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Judiciário
    • Economia

    Sem resultados
    Visualizar todos os resultados
    • Principal
    • Política
    • Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Judiciário
    • Economia