sexta-feira, junho 20, 2025
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
Sem resultados
Visualizar todos os resultados

Cruz Vermelha doa 4 toneladas de medicamentos para a Venezuela

por marceloleite
8 de abril de 2019
no Sem categoria
0
0
Compartilhamentos
6
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

A organização internacional de ajuda humanitária Cruz Vermelha doou, neste final de semana, quatro toneladas de medicamentos e equipamentos para um hospital na Vanezuela. A ação foi iniciada com a visita do presidente do Comitê Internacional da instituição, Peter Maurer, ao país. A viagem irá durar cinco dias, tendo previsão para encerramento na próxima quarta-feira (10).

Em sua conta no Twitter, Maurer informou que o grupo conheceu o trabalho do Hospital Ruiz y Paez, localizado em Ciudad Bolívar, capital do estado de Bolívar, que faz fronteira com o Brasil. A unidade hospitalar pertence à rede pública de saúde venezuelana.

“Nós trouxemos quatro toneladas de medicamentos e equipamentos ao hospital, para ajudar a sanar a lacuna, para que aqueles que se encontram em necessidade sejam imediatamente tratados”, disse Maurer, ontem, na rede social.

“O sistema de saúde está sobrecarregado: a malária, que já havia sido erradicada, agora retornou; suprimentos médicos agora estão em falta”, complementou.

No final do mês passado, ao anunciar a iniciativa, a Cruz Vermelha comunicou que, além de oferecer antibióticos, kits cirúrgicos e geradores elétricos para hospitais, contribuirá com provisões de alimentos aos venezuelanos. A entrada de alimentos e medicamentos na Venezuela tem sido um dos temas centrais na disputa política entre o governo de Nicolás Maduro e o líder da oposição, Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente interino do país, em 23 de janeiro.

A dificuldade de acesso a alimentos tem levado venezuelanos a colocar suas próprias vidas em risco. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), muitos deles têm cruzado o Rio Táchira para chegar à Colômbia onde pedem amparo. A travessia se tornou uma alternativa após o fechamento da Ponte Internacional Simón Bolívar.

De acordo com a ONU, 45 mil venezuelanos vão, diariamente, ao país vizinho. A entidade internacional calcula que, em 2018, mais de 250 mil venezuelanos pediram asilo em outros países, a maioria em nações latino-americanas. Ao todo, estima-se que 1,3 milhão de refugiados e migrantes venezuelanos tenham sido beneficiados por outras formas legais de permanência na região.

Brasil

Mais de 240 mil venezuelanos entraram no Brasil desde 2017 e quase a metade deles já saiu do país. Cerca de 160 mil foram regularizados até o momento, seja pela solicitação de refúgio (59%) ou por meio de um visto de residência temporária (41%).

Por meio da Operação Acolhida, mais de 5,2 mil refugiados e migrantes venezuelanos foram transferidos de Roraima para outros estados, segundo a Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) .

A fronteira do Brasil com a Venezuela foi fechada no dia 21 de fevereiro, por orientação do presidente Nicolás Maduro.

Saiba mais

Edição: Lílian Beraldo

Compartilhar:

PUBLICIDADE

A organização internacional de ajuda humanitária Cruz Vermelha doou, neste final de semana, quatro toneladas de medicamentos e equipamentos para um hospital na Vanezuela. A ação foi iniciada com a visita do presidente do Comitê Internacional da instituição, Peter Maurer, ao país. A viagem irá durar cinco dias, tendo previsão para encerramento na próxima quarta-feira (10).

Em sua conta no Twitter, Maurer informou que o grupo conheceu o trabalho do Hospital Ruiz y Paez, localizado em Ciudad Bolívar, capital do estado de Bolívar, que faz fronteira com o Brasil. A unidade hospitalar pertence à rede pública de saúde venezuelana.

“Nós trouxemos quatro toneladas de medicamentos e equipamentos ao hospital, para ajudar a sanar a lacuna, para que aqueles que se encontram em necessidade sejam imediatamente tratados”, disse Maurer, ontem, na rede social.

“O sistema de saúde está sobrecarregado: a malária, que já havia sido erradicada, agora retornou; suprimentos médicos agora estão em falta”, complementou.

No final do mês passado, ao anunciar a iniciativa, a Cruz Vermelha comunicou que, além de oferecer antibióticos, kits cirúrgicos e geradores elétricos para hospitais, contribuirá com provisões de alimentos aos venezuelanos. A entrada de alimentos e medicamentos na Venezuela tem sido um dos temas centrais na disputa política entre o governo de Nicolás Maduro e o líder da oposição, Juan Guaidó, que se autoproclamou presidente interino do país, em 23 de janeiro.

A dificuldade de acesso a alimentos tem levado venezuelanos a colocar suas próprias vidas em risco. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), muitos deles têm cruzado o Rio Táchira para chegar à Colômbia onde pedem amparo. A travessia se tornou uma alternativa após o fechamento da Ponte Internacional Simón Bolívar.

De acordo com a ONU, 45 mil venezuelanos vão, diariamente, ao país vizinho. A entidade internacional calcula que, em 2018, mais de 250 mil venezuelanos pediram asilo em outros países, a maioria em nações latino-americanas. Ao todo, estima-se que 1,3 milhão de refugiados e migrantes venezuelanos tenham sido beneficiados por outras formas legais de permanência na região.

Brasil

Mais de 240 mil venezuelanos entraram no Brasil desde 2017 e quase a metade deles já saiu do país. Cerca de 160 mil foram regularizados até o momento, seja pela solicitação de refúgio (59%) ou por meio de um visto de residência temporária (41%).

Por meio da Operação Acolhida, mais de 5,2 mil refugiados e migrantes venezuelanos foram transferidos de Roraima para outros estados, segundo a Agência das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) .

A fronteira do Brasil com a Venezuela foi fechada no dia 21 de fevereiro, por orientação do presidente Nicolás Maduro.

Saiba mais

Edição: Lílian Beraldo

Compartilhar:

marceloleite

marceloleite

Próxima notícia

Rio: emocionada, viúva diz que queria ter morrido ao lado do marido

Recommended

Olimpíadas: Ágatha e Duda perdem para as chinesas no vôlei de praia

4 anos ago
Comissão rejeita cassação de CNPJ de empresas que violarem direitos de crianças em manifestações artísticas

Comissão rejeita cassação de CNPJ de empresas que violarem direitos de crianças em manifestações artísticas

4 anos ago

Popular News

    Connect with us

    • Principal
    • Política
    • Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Judiciário
    • Economia

    Sem resultados
    Visualizar todos os resultados
    • Principal
    • Política
    • Amazonas
    • Brasil
    • Mundo
    • Judiciário
    • Economia