Mais de 6 milhões de eleitores vão às urnas hoje (9) em Israel para escolher o novo Parlamento, o Knesset, formado por 120 cadeiras.
Dos eleitos, será escolhido o futuro primeiro-ministro. Pela quinta vez, o atual ocupante do cargo, Benjamin Netanyahu, busca a reeleição.
Também estão na disputa mais 12 candidatos, dos quais os considerados com mais chances são Benny Gantz, ex-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, e Yair Lapid.
De acordo com a imprensa local, Netanyahu e Gantz estão muito próximos na disputa, segundo as pesquisas de intenção de votos.
Em discussão o projeto de lei que fixa regras sobre o serviço nacional para a população ultraortodoxa e as questões relativas à Faixa de Gaza.
O Knesset tem 120 assentos, dominado pelo Likud, partido de Netanyhu e seus aliados. Desde que Israel foi fundado em 1948, nenhum partido formou uma maioria absoluta.
Netanyahu está no poder há quase 13 anos e enfrenta resistências internas devido a investigações por desvios de conduta.
*Com informações da DW, agência pública internacional de notícias da Alemanha
Edição: Kleber Sampaio
Mais de 6 milhões de eleitores vão às urnas hoje (9) em Israel para escolher o novo Parlamento, o Knesset, formado por 120 cadeiras.
Dos eleitos, será escolhido o futuro primeiro-ministro. Pela quinta vez, o atual ocupante do cargo, Benjamin Netanyahu, busca a reeleição.
Também estão na disputa mais 12 candidatos, dos quais os considerados com mais chances são Benny Gantz, ex-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, e Yair Lapid.
De acordo com a imprensa local, Netanyahu e Gantz estão muito próximos na disputa, segundo as pesquisas de intenção de votos.
Em discussão o projeto de lei que fixa regras sobre o serviço nacional para a população ultraortodoxa e as questões relativas à Faixa de Gaza.
O Knesset tem 120 assentos, dominado pelo Likud, partido de Netanyhu e seus aliados. Desde que Israel foi fundado em 1948, nenhum partido formou uma maioria absoluta.
Netanyahu está no poder há quase 13 anos e enfrenta resistências internas devido a investigações por desvios de conduta.
*Com informações da DW, agência pública internacional de notícias da Alemanha
Edição: Kleber Sampaio