O presidente Jair Bolsonaro recebeu hoje (10) o presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Gianni Infantino, no Palácio do Planalto. “Foi uma visita positiva, o presidente Bolsonaro é fã de futebol e pudemos falar da importância social e econômica do futebol no Brasil e no mundo”, disse o suiço-italiano, destacando o desenvolvimento de programas educacionais por meio do futebol.
As competições que o Brasil vai sediar este ano também estiveram na pauta da reunião. Em junho e julho o país recebe a Copa América, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), e em outubro a Copa do Mundo Sub-17, da Fifa. “São competições muito importantes que vão permitir ao Brasil estar no mapa do mundo do futebol”, ressaltou.
O país também é candidato a receber a Copa do Mundo feminina em 2023 e o Rio de Janeiro a receber a final única da Copa Libertadores da América em 2020.
Infantino estava acompanhado do presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, e do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Langanke Caboclo.
Caboclo tomou posse ontem (9), na sede da entidade, no Rio de Janeiro, para um mandato até 2023. Durante encontro com Bolsonaro, ele apresentou a vontade da CBF em mudar o patamar do futebol na economia nacional. “Fazer uma escalada do futebol no PIB [Produto Interno Bruto] do Brasil. Os clubes precisam arrecadar mais e para isso diversificar e otimizar as fontes de receita, chegarem mais próximos dos clubes europeus e termos os craques mais tempo no Brasil e à disposição da seleção”, disse.
De acordo com o presidente da CBF, isso será possível com a adoção de uma gestão profissional e alteração em regulações que permita aos clubes brasileiros receber investimentos nacionais e estrangeiros.
Saiba mais
Edição: Sabrina Craide
O presidente Jair Bolsonaro recebeu hoje (10) o presidente da Federação Internacional de Futebol (Fifa), Gianni Infantino, no Palácio do Planalto. “Foi uma visita positiva, o presidente Bolsonaro é fã de futebol e pudemos falar da importância social e econômica do futebol no Brasil e no mundo”, disse o suiço-italiano, destacando o desenvolvimento de programas educacionais por meio do futebol.
As competições que o Brasil vai sediar este ano também estiveram na pauta da reunião. Em junho e julho o país recebe a Copa América, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol), e em outubro a Copa do Mundo Sub-17, da Fifa. “São competições muito importantes que vão permitir ao Brasil estar no mapa do mundo do futebol”, ressaltou.
O país também é candidato a receber a Copa do Mundo feminina em 2023 e o Rio de Janeiro a receber a final única da Copa Libertadores da América em 2020.
Infantino estava acompanhado do presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez, e do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Langanke Caboclo.
Caboclo tomou posse ontem (9), na sede da entidade, no Rio de Janeiro, para um mandato até 2023. Durante encontro com Bolsonaro, ele apresentou a vontade da CBF em mudar o patamar do futebol na economia nacional. “Fazer uma escalada do futebol no PIB [Produto Interno Bruto] do Brasil. Os clubes precisam arrecadar mais e para isso diversificar e otimizar as fontes de receita, chegarem mais próximos dos clubes europeus e termos os craques mais tempo no Brasil e à disposição da seleção”, disse.
De acordo com o presidente da CBF, isso será possível com a adoção de uma gestão profissional e alteração em regulações que permita aos clubes brasileiros receber investimentos nacionais e estrangeiros.
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Edição: Sabrina Craide