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Escola de Moda do Fussp costura um novo futuro para participantes

por marceloleite
14 de abril de 2019
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Trinta e seis mil alunas já passaram pelo curso de qualificação do Fundo Social de São Paulo ao longo dos anos

O Fundo Social de São Paulo (Fussp) tem, ao longo dos anos, dado uma nova oportunidade para pessoas de todo o Estado. Só na Escola de Moda, mais de 36 mil pessoas foram qualificadas.

“Costura não é só a transformação do pano. Você começa a se transformar por dentro. Hoje, vejo que sou capaz e posso fazer também”, disse Maria Abadia Martins, que aprendeu modelagem e costura. “Vi que precisava entender mais sobre corte e costura depois do meu acidente. Passei a customizar minhas peças e foi dando certo, mas sabia que precisava de técnica”, contou.

Dona Maria foi atropelada há dois anos. Ela perdeu a perna esquerda e tem dificuldades para movimentar uma das mãos. Mas isso, com certeza, não é empecilho. “Comecei a produzir em casa e já comercializo minhas peças pensando na economia solidária. A gente tem que ter o olhar do entorno”, conta.

A jovem Bruna de Godoy também enxergou na Escola de Moda uma nova oportunidade. “Iniciei minha carreira como fotógrafa de ensaios sensuais e quero produzir minhas próprias lingeries para minhas clientes”, disse.

Bruna tem uma máquina caseira e é nela que pratica o que aprendeu durante a aula. “Fiz alguns sutiãs, mas ainda tenho que me aprimorar. Na moda, a lingerie é uma das coisas mais bonitas que se tem”, salientou.

Sonho

Já a diarista Maria Lourenço Cassimiro, mais conhecida como Laurinha, mudou toda sua rotina de trabalho para aprender a costurar. “Era um sonho antigo”, lembrou. “Negociei com uma das minhas patroas para fazer meio período para participar”, afirmou.

Residente no Brasil há pouco mais de cinco anos, a angolana Solange Rebeca também sempre quis costurar suas próprias roupas. “Já consegui fazer um vestido e uma bolsa para mim e isso é gratificante”, revelou.

Tem interesse em fazer o curso de moda? Saiba mais no site do Fussp.

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Trinta e seis mil alunas já passaram pelo curso de qualificação do Fundo Social de São Paulo ao longo dos anos

O Fundo Social de São Paulo (Fussp) tem, ao longo dos anos, dado uma nova oportunidade para pessoas de todo o Estado. Só na Escola de Moda, mais de 36 mil pessoas foram qualificadas.

“Costura não é só a transformação do pano. Você começa a se transformar por dentro. Hoje, vejo que sou capaz e posso fazer também”, disse Maria Abadia Martins, que aprendeu modelagem e costura. “Vi que precisava entender mais sobre corte e costura depois do meu acidente. Passei a customizar minhas peças e foi dando certo, mas sabia que precisava de técnica”, contou.

Dona Maria foi atropelada há dois anos. Ela perdeu a perna esquerda e tem dificuldades para movimentar uma das mãos. Mas isso, com certeza, não é empecilho. “Comecei a produzir em casa e já comercializo minhas peças pensando na economia solidária. A gente tem que ter o olhar do entorno”, conta.

A jovem Bruna de Godoy também enxergou na Escola de Moda uma nova oportunidade. “Iniciei minha carreira como fotógrafa de ensaios sensuais e quero produzir minhas próprias lingeries para minhas clientes”, disse.

Bruna tem uma máquina caseira e é nela que pratica o que aprendeu durante a aula. “Fiz alguns sutiãs, mas ainda tenho que me aprimorar. Na moda, a lingerie é uma das coisas mais bonitas que se tem”, salientou.

Sonho

Já a diarista Maria Lourenço Cassimiro, mais conhecida como Laurinha, mudou toda sua rotina de trabalho para aprender a costurar. “Era um sonho antigo”, lembrou. “Negociei com uma das minhas patroas para fazer meio período para participar”, afirmou.

Residente no Brasil há pouco mais de cinco anos, a angolana Solange Rebeca também sempre quis costurar suas próprias roupas. “Já consegui fazer um vestido e uma bolsa para mim e isso é gratificante”, revelou.

Tem interesse em fazer o curso de moda? Saiba mais no site do Fussp.

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