Diagnóstico na fase inicial é fundamental para um bom tratamento sem consequências no funcionamento da visão, como a cegueira
O glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível do mundo. A doença afeta o nervo óptico e causa a perda de pressão intraocular. É uma doença silenciosa, que não apresenta sintomas na fase inicial, e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos.
“O glaucoma é uma doença crônica que afeta o olho e vai evoluindo e matando, lentamente, o nervo do olho. Normalmente, o risco é a pressão do olho elevada até levar à cegueira, caso não seja tratado corretamente”, explica o oftalmologista Rodrigo Cervellini.
O aposentado Adauto Mendes de Souza sentiu como se fosse uma pele soltando do olho. “Era como um cisco ou muitas vezes parecia um formigueiro, mas por conta do serviço fui deixando passar”. Quando procurou ajuda médica, recebeu o diagnóstico de glaucoma e já não enxergava mais com um dos olhos.
A visita regular ao oftalmologista, pelo menos uma vez ao ano, é essencial para a prevenção. A única maneira de evitar as consequências é realizar exames de rotina. Quando se nota no dia a dia alguma alteração na visão, costuma ser tarde.
Em geral o tratamento é realizado por meio de colírios. Lindalva Miron, dona de casa, trata o glaucoma há sete anos: “Faço uso de colírios e tenho me sentido bem.”
Nos casos em que o tratamento clínico não apresenta resultados, a cirurgia é uma opção.“Não descobri a doença no início e precisei passar pela cirurgia. Me recuperei porque a pressão do olho estava prejudicada”, explicou a dona de casa Judith Szalma.
Diagnóstico na fase inicial é fundamental para um bom tratamento sem consequências no funcionamento da visão, como a cegueira
O glaucoma é a maior causa de cegueira irreversível do mundo. A doença afeta o nervo óptico e causa a perda de pressão intraocular. É uma doença silenciosa, que não apresenta sintomas na fase inicial, e atinge principalmente pessoas com mais de 40 anos.
“O glaucoma é uma doença crônica que afeta o olho e vai evoluindo e matando, lentamente, o nervo do olho. Normalmente, o risco é a pressão do olho elevada até levar à cegueira, caso não seja tratado corretamente”, explica o oftalmologista Rodrigo Cervellini.
O aposentado Adauto Mendes de Souza sentiu como se fosse uma pele soltando do olho. “Era como um cisco ou muitas vezes parecia um formigueiro, mas por conta do serviço fui deixando passar”. Quando procurou ajuda médica, recebeu o diagnóstico de glaucoma e já não enxergava mais com um dos olhos.
A visita regular ao oftalmologista, pelo menos uma vez ao ano, é essencial para a prevenção. A única maneira de evitar as consequências é realizar exames de rotina. Quando se nota no dia a dia alguma alteração na visão, costuma ser tarde.
Em geral o tratamento é realizado por meio de colírios. Lindalva Miron, dona de casa, trata o glaucoma há sete anos: “Faço uso de colírios e tenho me sentido bem.”
Nos casos em que o tratamento clínico não apresenta resultados, a cirurgia é uma opção.“Não descobri a doença no início e precisei passar pela cirurgia. Me recuperei porque a pressão do olho estava prejudicada”, explicou a dona de casa Judith Szalma.