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Hortas urbanas ajudam a garantir acesso a alimentos saudáveis

por marceloleite
30 de abril de 2019
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Com mais da metade da população mundial vivendo hoje em cidades, o fornecimento de alimentos tornou-se um desafio para garantir um futuro sustentável. O ritmo acelerado de consumo nos aproxima perigosamente dos limites planetários. O Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, vai mostrar que a agricultura urbana surge, nesse cenário, como estratégia para garantir o acesso de todos a um alimento saudável e de qualidade. Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), já existem cerca de 800 milhões de pessoas envolvidas com a atividade em todo o mundo.

Desenvolvida no interior das cidades e em seu entorno, a agricultura urbana ocorre bem próxima aos centros consumidores, o que reduz emissões de poluentes, gastos com transporte e desperdício. Além disso, a prática tem como um dos desdobramentos mais importantes a possibilidade de geração de renda. Em São Paulo, o programa mostra a organização não governamental (ONG) Cidades sem Fome, que atua nas áreas mais vulneráveis da metrópole, também com esse propósito. Segundo o presidente da instituição, Hans Dieter, as hortas comunitárias têm um tripé de objetivos: “Utilizar o espaço urbano que não está sendo usado para nenhum fim específico, transformá-lo em polo de produção de alimentos e gerar oportunidade de trabalho e renda para a população.”

A lógica é produzir “mais com menos”, explica o representante da Organização das Nações para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, Gustavo Chianca: “Você utiliza recursos locais, pequenos espaços, usando menos água, menos espaço”.

No Rio de Janeiro, a Fiocruz Mata Atlântica aplica o conceito em projetos como o Quintais Produtivos, na zona oeste da cidade. Moradores do bairro de Jacarepaguá foram incentivados a transformar o espaço livre de suas casas em pequenas hortas e hoje comercializam o excedente da produção. Outra frente de ação da instituição é a educação ambiental. No Colégio Estadual Brigadeiro Schort, também no Rio, uma área usada para descarte de materiais ganhou nova vida com a plantação de espécies alimentícias. Desde então, ficou mais fácil ensinar aos alunos o valor da sustentabilidade.

Você vai conhecer também histórias de quem mudou o estilo de vida e de alimentação depois de começar a ter contato com a terra e plantar o próprio alimento. O programa Caminhos da Reportagem vai ao ar hoje (30), às 22h30, na TV Brasil.

Ficha técnica:

Reportagem: Marcelo Castilho

Edição de texto: Luciana Góes e Renata Cabral

Edição de imagem: Eric Gusmão

Produção executiva: Samantha Ribeiro

Produção de conteúdo: Natália Neves

Imagens: Amâncio Ronqui, Gilson Machado e João Victal

Auxílio técnico: Yuri Freire e Adaroan Barros

Apoio São Paulo: Aline Beckstein, Eduardo Viné Boldt e João Batista

Apoio Brasília: Rogério Verçoza, Alexandre Souza, Mariana Dib Fabre e Daílton Matos
 

Edição: Juliana Andrade

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Com mais da metade da população mundial vivendo hoje em cidades, o fornecimento de alimentos tornou-se um desafio para garantir um futuro sustentável. O ritmo acelerado de consumo nos aproxima perigosamente dos limites planetários. O Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, vai mostrar que a agricultura urbana surge, nesse cenário, como estratégia para garantir o acesso de todos a um alimento saudável e de qualidade. Segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), já existem cerca de 800 milhões de pessoas envolvidas com a atividade em todo o mundo.

Desenvolvida no interior das cidades e em seu entorno, a agricultura urbana ocorre bem próxima aos centros consumidores, o que reduz emissões de poluentes, gastos com transporte e desperdício. Além disso, a prática tem como um dos desdobramentos mais importantes a possibilidade de geração de renda. Em São Paulo, o programa mostra a organização não governamental (ONG) Cidades sem Fome, que atua nas áreas mais vulneráveis da metrópole, também com esse propósito. Segundo o presidente da instituição, Hans Dieter, as hortas comunitárias têm um tripé de objetivos: “Utilizar o espaço urbano que não está sendo usado para nenhum fim específico, transformá-lo em polo de produção de alimentos e gerar oportunidade de trabalho e renda para a população.”

A lógica é produzir “mais com menos”, explica o representante da Organização das Nações para a Alimentação e a Agricultura (FAO) no Brasil, Gustavo Chianca: “Você utiliza recursos locais, pequenos espaços, usando menos água, menos espaço”.

No Rio de Janeiro, a Fiocruz Mata Atlântica aplica o conceito em projetos como o Quintais Produtivos, na zona oeste da cidade. Moradores do bairro de Jacarepaguá foram incentivados a transformar o espaço livre de suas casas em pequenas hortas e hoje comercializam o excedente da produção. Outra frente de ação da instituição é a educação ambiental. No Colégio Estadual Brigadeiro Schort, também no Rio, uma área usada para descarte de materiais ganhou nova vida com a plantação de espécies alimentícias. Desde então, ficou mais fácil ensinar aos alunos o valor da sustentabilidade.

Você vai conhecer também histórias de quem mudou o estilo de vida e de alimentação depois de começar a ter contato com a terra e plantar o próprio alimento. O programa Caminhos da Reportagem vai ao ar hoje (30), às 22h30, na TV Brasil.

Ficha técnica:

Reportagem: Marcelo Castilho

Edição de texto: Luciana Góes e Renata Cabral

Edição de imagem: Eric Gusmão

Produção executiva: Samantha Ribeiro

Produção de conteúdo: Natália Neves

Imagens: Amâncio Ronqui, Gilson Machado e João Victal

Auxílio técnico: Yuri Freire e Adaroan Barros

Apoio São Paulo: Aline Beckstein, Eduardo Viné Boldt e João Batista

Apoio Brasília: Rogério Verçoza, Alexandre Souza, Mariana Dib Fabre e Daílton Matos
 

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