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Entrega de remédios de alto custo deve ser normalizada até maio em SP

por marceloleite
3 de maio de 2019
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Os medicamentos de alto custo para pacientes com doenças graves e transplantados estão em falta em 37 farmácias da rede estadual de saúde de São Paulo. O secretário da Saúde, José Henrique Germann, reconheceu os problemas nos estoques, mas disse que será normalizada até o final de maio.

“Com relação aos medicamentos sob responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde, temos 47 medicamentos que estão em falta, desses, 34 já estão comprados, com a entrega sendo realizada até metade do mês de maio. E depois, mais 13, com uma nova licitação para o final do mês de maio, e três ainda serão entregues no mês de junho”, informou o secretário, hoje (3), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, na presença do governador João Doria e do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

“No último trimestre de 2018 não houve compra de medicamentos. A partir de janeiro, começamos a licitação e os editais foram colocados no mercado. Esse período, até a aquisição e entrega de medicamentos dura aproximadamente cem dias. Estamos com os editais em execução. Com isso esperamos que até o final de maio teremos apenas três medicamentos com necessidade de compra e esses três estão faltando por falta de matéria prima do fabricante”, disse Germann.

Ministro

O ministro da Saúde, Henrique Mandetta, disse que o governo federal está trabalhando junto com o estado para normalizar o estoque. “Vamos trabalhar com um estoque regulador nacional, um estoque regulador do estado, não dá para trabalhar com esses medicamentos just in time [na hora da falta]. São medicamentos para situações críticas, não podem faltar para o indivíduo. A tendência é de normalização do estoque. Digo que é a tendência porque há muita judicialização, é um mercado extremamente concentrado, alguns medicamentos só há um único produtor, trabalhamos sempre no intuito de garantir esse medicamento. Até o final de mês de maio já estaremos com os contratos assinados, o que deve trazer uma certa paz para as pessoas receberem esses medicamentos”, disse o ministro.

Para atender as emergências, o ministro disse que a pasta está usando todas as formas para não deixar o medicamento faltar. “Estamos levantando os estoques que temos nos estados, fazendo um remanejamento, fazendo algumas compras pelo processo de compras diretas, utilizando a Fiocruz, para que possamos compatibilizar todos os processos, para que a gente possa abastecer cada paciente e para que eles não sejam prejudicados”.

Edição: Fernando Fraga

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Os medicamentos de alto custo para pacientes com doenças graves e transplantados estão em falta em 37 farmácias da rede estadual de saúde de São Paulo. O secretário da Saúde, José Henrique Germann, reconheceu os problemas nos estoques, mas disse que será normalizada até o final de maio.

“Com relação aos medicamentos sob responsabilidade da Secretaria de Estado da Saúde, temos 47 medicamentos que estão em falta, desses, 34 já estão comprados, com a entrega sendo realizada até metade do mês de maio. E depois, mais 13, com uma nova licitação para o final do mês de maio, e três ainda serão entregues no mês de junho”, informou o secretário, hoje (3), no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo, na presença do governador João Doria e do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

“No último trimestre de 2018 não houve compra de medicamentos. A partir de janeiro, começamos a licitação e os editais foram colocados no mercado. Esse período, até a aquisição e entrega de medicamentos dura aproximadamente cem dias. Estamos com os editais em execução. Com isso esperamos que até o final de maio teremos apenas três medicamentos com necessidade de compra e esses três estão faltando por falta de matéria prima do fabricante”, disse Germann.

Ministro

O ministro da Saúde, Henrique Mandetta, disse que o governo federal está trabalhando junto com o estado para normalizar o estoque. “Vamos trabalhar com um estoque regulador nacional, um estoque regulador do estado, não dá para trabalhar com esses medicamentos just in time [na hora da falta]. São medicamentos para situações críticas, não podem faltar para o indivíduo. A tendência é de normalização do estoque. Digo que é a tendência porque há muita judicialização, é um mercado extremamente concentrado, alguns medicamentos só há um único produtor, trabalhamos sempre no intuito de garantir esse medicamento. Até o final de mês de maio já estaremos com os contratos assinados, o que deve trazer uma certa paz para as pessoas receberem esses medicamentos”, disse o ministro.

Para atender as emergências, o ministro disse que a pasta está usando todas as formas para não deixar o medicamento faltar. “Estamos levantando os estoques que temos nos estados, fazendo um remanejamento, fazendo algumas compras pelo processo de compras diretas, utilizando a Fiocruz, para que possamos compatibilizar todos os processos, para que a gente possa abastecer cada paciente e para que eles não sejam prejudicados”.

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