O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Assistência Social (Seas), abriu, nesta segunda-feira (06/05), no Centro Estadual de Convivência do Idoso de Aparecida, a programação de ações de prevenção à violência sexual contra a criança e o adolescente. A abertura contou com a presença da secretária executiva da Seas, Branca Pinheiro; da diretora do Departamento de Proteção Social Básica (DPSB), Francizelma Fonseca; da assessora e da gerente do Departamento de Proteção Social Especial (DPSE), Alcione Teles e Ana Paula Angiole, respectivamente.
Um grupo de crianças acompanhadas pelo cantor e compositor Serginho Queiroz fez uma performance ao som das músicas “Aquarela”, de Toquinho e Vinícius, e “Velha Infância”, do trio Tribalistas.
A secretária executiva, Branca Pinheiro, ressaltou que a ação no Ceci da Aparecida faz parte de uma campanha Nacional referente ao 18 de maio, que marca a mobilização do “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, e reforçou que a prevenção deve ser feita todos os dias.
“A sociedade deve ficar vigilante para que os direitos das crianças e dos adolescentes sejam garantidos. Por isso esse trabalho de sensibilização é importante. A partir de hoje, iremos realizar eventos como este nos demais centros de convivência e nas escolas da rede pública estadual para fortalecer a rede de proteção”, destacou.
Sensibilização – Ensinar às crianças a diferença entre carinho e abuso sexual é um passo importante para que a sociedade assuma o compromisso de reduzir a violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo a diretora do Departamento de Proteção Social Básica, Francizelma Fonseca.
“Esta é uma ação fundamental para que encaremos o problema de forma verdadeira, com responsabilidade. E esta é uma responsabilidade de cada um de nós”.
A técnica do DPSB, Lílian Gomes, que proferiu a palestra “Cuidar e proteger: nosso dever”, falou que se cada pessoa, individualmente, seguir alguns passos, o triste quadro da violência sexual contra crianças e adolescentes, cuja violação de direitos não é recente, mas histórica, pode começar a ser modificado. Ela destacou que é preciso romper o silêncio, denunciando os casos de abuso e buscar conhecimento sobre os dispositivos legais e ter o conhecimento sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), além de “se empoderar” do próprio corpo para estabelecer limites sobre o que se quer e o que não é desejável e participar ativamente das ações promovidas pelo Estado. Ela frisou que essas são ações que não exigem muito, mas que podem modificar a realidade.
“Tentei explicar um tema que é muito complexo, pois mexe muito com os conteúdos internos das pessoas, mas que está muito próximo de nós. Por isso é importante a mobilização de toda a sociedade. Só assim iremos combater o abuso e a exploração sexual, que já é enfrentada no país a partir da mobilização das organizações da sociedade civil e instituições do Estado. Mas é preciso fortalecer ainda mais a rede de proteção à criança ao adolescente”.
Rede – A programação no Ceci Aparecida faz parte de uma ação integrada desenvolvida pela Seas em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) e a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc), para a prevenção e o enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes.
No período de 6 a 13 de maio, os Centros de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, no bairro de Santo Antonio, na zona oeste; Teonízia Lobo de Carvalho, no Mutirão, na zona norte; 31 de março na zona sul, Padre Pedro Vignola, na Cidade Nova, na zona norte; e André Araújo, bairro da Raiz, na zona sul, oferecerão palestras gratuitas a crianças, adolescentes e seus responsáveis e a jovens, adultos e idosos, gratuitamente sobre o tema.
Além disso, nove escolas da rede pública estadual, também estarão com palestras no período de 14 a 18 de maio: Samuel Benchimol, no Nova Cidade, zona norte; Jorge Karan, no Tancredo Neves, zona leste; Adalberto Vale, no Morro da Liberdade, zona sul; Engenheiro Artur Soares Amorim, na Cidade Nova III, zona norte; Vasco Vasquez, no Jorge Teixeira, zona leste; Maria de Lourdes Arruda, no Alvorada II, zona centro-oeste; rua Carvalho Leal, na Cachoerinha, zona sul; Antonio Encarnação, no Lírio do Vale, zona oeste
Nos dias 16 e 17 de maio, acontece mais uma ação integrada no Centro de Convenções do Amazonas Vasco Vasques, na zona centro-oeste: o Seminário de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Criança e o Adolescente; Desafios e Perspectivas da Rede de Proteção à Crianças e Adolescentes contra a Violência Sexual no Amazonas.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Assistência Social (Seas), abriu, nesta segunda-feira (06/05), no Centro Estadual de Convivência do Idoso de Aparecida, a programação de ações de prevenção à violência sexual contra a criança e o adolescente. A abertura contou com a presença da secretária executiva da Seas, Branca Pinheiro; da diretora do Departamento de Proteção Social Básica (DPSB), Francizelma Fonseca; da assessora e da gerente do Departamento de Proteção Social Especial (DPSE), Alcione Teles e Ana Paula Angiole, respectivamente.
Um grupo de crianças acompanhadas pelo cantor e compositor Serginho Queiroz fez uma performance ao som das músicas “Aquarela”, de Toquinho e Vinícius, e “Velha Infância”, do trio Tribalistas.
A secretária executiva, Branca Pinheiro, ressaltou que a ação no Ceci da Aparecida faz parte de uma campanha Nacional referente ao 18 de maio, que marca a mobilização do “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, e reforçou que a prevenção deve ser feita todos os dias.
“A sociedade deve ficar vigilante para que os direitos das crianças e dos adolescentes sejam garantidos. Por isso esse trabalho de sensibilização é importante. A partir de hoje, iremos realizar eventos como este nos demais centros de convivência e nas escolas da rede pública estadual para fortalecer a rede de proteção”, destacou.
Sensibilização – Ensinar às crianças a diferença entre carinho e abuso sexual é um passo importante para que a sociedade assuma o compromisso de reduzir a violência sexual contra crianças e adolescentes, segundo a diretora do Departamento de Proteção Social Básica, Francizelma Fonseca.
“Esta é uma ação fundamental para que encaremos o problema de forma verdadeira, com responsabilidade. E esta é uma responsabilidade de cada um de nós”.
A técnica do DPSB, Lílian Gomes, que proferiu a palestra “Cuidar e proteger: nosso dever”, falou que se cada pessoa, individualmente, seguir alguns passos, o triste quadro da violência sexual contra crianças e adolescentes, cuja violação de direitos não é recente, mas histórica, pode começar a ser modificado. Ela destacou que é preciso romper o silêncio, denunciando os casos de abuso e buscar conhecimento sobre os dispositivos legais e ter o conhecimento sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), além de “se empoderar” do próprio corpo para estabelecer limites sobre o que se quer e o que não é desejável e participar ativamente das ações promovidas pelo Estado. Ela frisou que essas são ações que não exigem muito, mas que podem modificar a realidade.
“Tentei explicar um tema que é muito complexo, pois mexe muito com os conteúdos internos das pessoas, mas que está muito próximo de nós. Por isso é importante a mobilização de toda a sociedade. Só assim iremos combater o abuso e a exploração sexual, que já é enfrentada no país a partir da mobilização das organizações da sociedade civil e instituições do Estado. Mas é preciso fortalecer ainda mais a rede de proteção à criança ao adolescente”.
Rede – A programação no Ceci Aparecida faz parte de uma ação integrada desenvolvida pela Seas em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc) e a Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (Seduc), para a prevenção e o enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes.
No período de 6 a 13 de maio, os Centros de Convivência da Família Magdalena Arce Daou, no bairro de Santo Antonio, na zona oeste; Teonízia Lobo de Carvalho, no Mutirão, na zona norte; 31 de março na zona sul, Padre Pedro Vignola, na Cidade Nova, na zona norte; e André Araújo, bairro da Raiz, na zona sul, oferecerão palestras gratuitas a crianças, adolescentes e seus responsáveis e a jovens, adultos e idosos, gratuitamente sobre o tema.
Além disso, nove escolas da rede pública estadual, também estarão com palestras no período de 14 a 18 de maio: Samuel Benchimol, no Nova Cidade, zona norte; Jorge Karan, no Tancredo Neves, zona leste; Adalberto Vale, no Morro da Liberdade, zona sul; Engenheiro Artur Soares Amorim, na Cidade Nova III, zona norte; Vasco Vasquez, no Jorge Teixeira, zona leste; Maria de Lourdes Arruda, no Alvorada II, zona centro-oeste; rua Carvalho Leal, na Cachoerinha, zona sul; Antonio Encarnação, no Lírio do Vale, zona oeste
Nos dias 16 e 17 de maio, acontece mais uma ação integrada no Centro de Convenções do Amazonas Vasco Vasques, na zona centro-oeste: o Seminário de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Criança e o Adolescente; Desafios e Perspectivas da Rede de Proteção à Crianças e Adolescentes contra a Violência Sexual no Amazonas.