O Escritório do Representante do Comércio dos Estados Unidos (EUA) divulgou comunicado a respeito da decisão de Washington de elevar tarifas sobre o equivalente a US$ 200 bilhões em importações da China.
No documento, publicado no Diário Oficial americano, o órgão diz que as tarifas serão elevadas de 10% para 25% na sexta-feira.
Após cúpula bilateral, em dezembro do ano passado, os Estados Unidos haviam suspendido o aumento temporariamente, e funcionários governamentais americanos e chineses têm mantido conversações para tentar acabar com a guerra comercial.
O anúncio ocorreu enquanto os dois lados se preparam para nova rodada de negociações a partir desta quinta-feira, em Washington.
O representante do Comércio dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, acusa a China de negligenciar compromissos anteriores.
Já o Ministério do Comércio da China reagiu veementemente ao anúncio dos Estados Unidos. Disse que a escalada das tensões comerciais não será benéfica para as pessoas dos dois países, nem para as que se encontram em outras partes do mundo. O ministério ameaça adotar o que chama de contramedidas, caso o lado americano eleve de fato as tarifas.
Edição: Graça Adjuto
O Escritório do Representante do Comércio dos Estados Unidos (EUA) divulgou comunicado a respeito da decisão de Washington de elevar tarifas sobre o equivalente a US$ 200 bilhões em importações da China.
No documento, publicado no Diário Oficial americano, o órgão diz que as tarifas serão elevadas de 10% para 25% na sexta-feira.
Após cúpula bilateral, em dezembro do ano passado, os Estados Unidos haviam suspendido o aumento temporariamente, e funcionários governamentais americanos e chineses têm mantido conversações para tentar acabar com a guerra comercial.
O anúncio ocorreu enquanto os dois lados se preparam para nova rodada de negociações a partir desta quinta-feira, em Washington.
O representante do Comércio dos Estados Unidos, Robert Lighthizer, acusa a China de negligenciar compromissos anteriores.
Já o Ministério do Comércio da China reagiu veementemente ao anúncio dos Estados Unidos. Disse que a escalada das tensões comerciais não será benéfica para as pessoas dos dois países, nem para as que se encontram em outras partes do mundo. O ministério ameaça adotar o que chama de contramedidas, caso o lado americano eleve de fato as tarifas.
Edição: Graça Adjuto