Criado há 12 anos por alunos de Medicina, projeto busca tornar o período no hospital mais confortável para pacientes e acompanhantes
Para melhorar a vida de quem está internado e tornar o período no hospital menos desgastante, os alunos da Unesp levaram o projeto de extensão Biblioteca sobre Rodas para o Hospital das Clínicas de Botucatu.
A acompanhante Inês da Silva conta que por ter que ficar ao lado do marido, às vezes não tem com quem conversar. “Achei a iniciativa ótima. Ajuda bastante a gente e também na recuperação do paciente”, diz.
Já a paciente Eudes Bandelli fala que pela sua idade não pode ter acompanhante e acaba ficando muito sozinha. “A visita dos alunos é muito boa, assim tenho alguém para conversar e o tempo passa mais rápido”, afirma.
A iniciativa foi criada há 12 anos pelos alunos de Medicina, responsáveis por arrecadar os livros, revistas e gibis distribuídos no hospital, duas vezes por semana.
Para a aluna Aline Campos, que participa do projeto há três anos, a forma como ela via a relação com o paciente mudou. “Eu realmente percebi que ajuda bastante para olharmos para a pessoa e não apenas para a doença que ela tem”, explica.
O projeto tem o objetivo de tornar o tempo no hospital mais confortável para os pacientes. “Uma recordação positiva daquele momento negativo. Ele vai poder sorrir de algum momento que ele viveu no hospital”, finaliza a professora da Unesp, Adriana do Valle.
Criado há 12 anos por alunos de Medicina, projeto busca tornar o período no hospital mais confortável para pacientes e acompanhantes
Para melhorar a vida de quem está internado e tornar o período no hospital menos desgastante, os alunos da Unesp levaram o projeto de extensão Biblioteca sobre Rodas para o Hospital das Clínicas de Botucatu.
A acompanhante Inês da Silva conta que por ter que ficar ao lado do marido, às vezes não tem com quem conversar. “Achei a iniciativa ótima. Ajuda bastante a gente e também na recuperação do paciente”, diz.
Já a paciente Eudes Bandelli fala que pela sua idade não pode ter acompanhante e acaba ficando muito sozinha. “A visita dos alunos é muito boa, assim tenho alguém para conversar e o tempo passa mais rápido”, afirma.
A iniciativa foi criada há 12 anos pelos alunos de Medicina, responsáveis por arrecadar os livros, revistas e gibis distribuídos no hospital, duas vezes por semana.
Para a aluna Aline Campos, que participa do projeto há três anos, a forma como ela via a relação com o paciente mudou. “Eu realmente percebi que ajuda bastante para olharmos para a pessoa e não apenas para a doença que ela tem”, explica.
O projeto tem o objetivo de tornar o tempo no hospital mais confortável para os pacientes. “Uma recordação positiva daquele momento negativo. Ele vai poder sorrir de algum momento que ele viveu no hospital”, finaliza a professora da Unesp, Adriana do Valle.
