Até a noite desta segunda-feira (20), policiais civis da Divisão de Homicídios do Pará já tinham ouvido os depoimentos de mais de 20 pessoas sobre a chacina em um bar do bairro do Guamá, em Belém (PA), no último domingo (19). Onze pessoas foram mortas, sendo seis mulheres e cinco homens – todos já identificados.
Segundo a secretaria estadual de Segurança Pública e Defesa Social, os depoentes ouvidos são parentes das vítimas ou pessoas que testemunharam a ação dos assassinos. Além de colher os depoimentos, os policiais retiveram aparelhos celulares e recuperaram as imagens de câmeras de segurança da região para tentar identificar os criminosos e elucidar o crime.
“Já coletamos muitas imagens que estão sendo analisadas. Objetos encontrados no local do crime também estão sendo verificados para que possamos montar o quebra-cabeça e, assim, poder entender toda a dinâmica do crime”, declarou o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado a jornalistas, ontem à noite.
As onze vítimas da chacina são: a dona do bar, Maria Ivanilza Pinheiro Monteiro, 52 anos; Leandro Breno Tavares da Silva, 21; Márcio Rogério Silveira Assunção, 36; Sérgio dos Santos Oliveira, 38 (e não 31, conforme chegou a ser divulgado); Tereza Raquel da Silva Franco, 33; Samira Tavares Cavalcante, 35; Flávia Teles Farias Da Silva, 32; além de Paulo Henrique Passos Ferreira, 24; Meire Helen Sousa Fonseca, 35; Samara Silva Maciel, 23; e Alex Rubens Roque Silva, 41. A maioria das vítimas foi atingida por tiros na cabeça.
Uma pessoa baleada está internada em estado grave e, por questões de segurança, o nome da unidade de saúde não foi revelado.
Saiba mais
Edição: Denise Griesinger
Até a noite desta segunda-feira (20), policiais civis da Divisão de Homicídios do Pará já tinham ouvido os depoimentos de mais de 20 pessoas sobre a chacina em um bar do bairro do Guamá, em Belém (PA), no último domingo (19). Onze pessoas foram mortas, sendo seis mulheres e cinco homens – todos já identificados.
Segundo a secretaria estadual de Segurança Pública e Defesa Social, os depoentes ouvidos são parentes das vítimas ou pessoas que testemunharam a ação dos assassinos. Além de colher os depoimentos, os policiais retiveram aparelhos celulares e recuperaram as imagens de câmeras de segurança da região para tentar identificar os criminosos e elucidar o crime.
“Já coletamos muitas imagens que estão sendo analisadas. Objetos encontrados no local do crime também estão sendo verificados para que possamos montar o quebra-cabeça e, assim, poder entender toda a dinâmica do crime”, declarou o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado a jornalistas, ontem à noite.
As onze vítimas da chacina são: a dona do bar, Maria Ivanilza Pinheiro Monteiro, 52 anos; Leandro Breno Tavares da Silva, 21; Márcio Rogério Silveira Assunção, 36; Sérgio dos Santos Oliveira, 38 (e não 31, conforme chegou a ser divulgado); Tereza Raquel da Silva Franco, 33; Samira Tavares Cavalcante, 35; Flávia Teles Farias Da Silva, 32; além de Paulo Henrique Passos Ferreira, 24; Meire Helen Sousa Fonseca, 35; Samara Silva Maciel, 23; e Alex Rubens Roque Silva, 41. A maioria das vítimas foi atingida por tiros na cabeça.
Uma pessoa baleada está internada em estado grave e, por questões de segurança, o nome da unidade de saúde não foi revelado.
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Edição: Denise Griesinger