Receptor do órgão foi um homem de 50 anos; ao todo, quinze profissionais de saúde participaram do procedimento
Na última sexta-feira (17), o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) realizou o primeiro transplante cardíaco da história da unidade. O órgão foi captado na Santa Casa de Jaú pela equipe do Programa de Transplante Cardíaco do HC, coordenada pelo médico Marcello Laneza Felício.
Com apoio do helicóptero Águia, da Polícia Militar, o hospital, ligado à Universidade Estadual Paulista (Unesp), recebeu o coração por volta das 17h. O receptor foi um paciente do sexo masculino de 50 anos e o estado de saúde dele é estável.
Ao todo, quinze profissionais participaram do procedimento, que durou por volta de seis horas e foi realizado com sucesso. Na avaliação do superintendente do HCFMB, André Balbi, o momento foi histórico.
“O nosso primeiro transplante de coração celebra o marco de mais um ciclo inovador no hospital. Esse procedimento só foi possível graças à participação de uma grande equipe de apoio, que está fazendo o HC crescer cada vez mais. Parabenizo e agradeço a todos. Estamos muito orgulhosos”, celebra.
Conquista
O coordenador do Programa de Transplante Cardíaco do HC, Marcello Laneza Felício, afirmou que realizar o primeiro transplante cardíaco da instituição e na própria região foi uma grande conquista.
“O processo de credenciamento começou há três anos. Hoje, celebramos esse grande trabalho em conjunto. Agradeço a toda a equipe no hospital, devidamente pronta para que pudéssemos atingir esse belo resultado. Agradeço também aos nossos principais parceiros para que esse primeiro transplante fosse realizado com sucesso”, salienta.
Além do transplante cardíaco, iniciado neste mês, o HC realiza transplantes de rim, fígado, medula óssea autólogo e córneas desde 1987. Ao longo dos anos, o Programa de Transplantes do hospital evoluiu, principalmente em recursos e tecnologia, tornando o HCFMB referência nacional em casos de alta complexidade. No total, cerca de 200 transplantes são realizados por ano no local.
Receptor do órgão foi um homem de 50 anos; ao todo, quinze profissionais de saúde participaram do procedimento
Na última sexta-feira (17), o Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu (HCFMB) realizou o primeiro transplante cardíaco da história da unidade. O órgão foi captado na Santa Casa de Jaú pela equipe do Programa de Transplante Cardíaco do HC, coordenada pelo médico Marcello Laneza Felício.
Com apoio do helicóptero Águia, da Polícia Militar, o hospital, ligado à Universidade Estadual Paulista (Unesp), recebeu o coração por volta das 17h. O receptor foi um paciente do sexo masculino de 50 anos e o estado de saúde dele é estável.
Ao todo, quinze profissionais participaram do procedimento, que durou por volta de seis horas e foi realizado com sucesso. Na avaliação do superintendente do HCFMB, André Balbi, o momento foi histórico.
“O nosso primeiro transplante de coração celebra o marco de mais um ciclo inovador no hospital. Esse procedimento só foi possível graças à participação de uma grande equipe de apoio, que está fazendo o HC crescer cada vez mais. Parabenizo e agradeço a todos. Estamos muito orgulhosos”, celebra.
Conquista
O coordenador do Programa de Transplante Cardíaco do HC, Marcello Laneza Felício, afirmou que realizar o primeiro transplante cardíaco da instituição e na própria região foi uma grande conquista.
“O processo de credenciamento começou há três anos. Hoje, celebramos esse grande trabalho em conjunto. Agradeço a toda a equipe no hospital, devidamente pronta para que pudéssemos atingir esse belo resultado. Agradeço também aos nossos principais parceiros para que esse primeiro transplante fosse realizado com sucesso”, salienta.
Além do transplante cardíaco, iniciado neste mês, o HC realiza transplantes de rim, fígado, medula óssea autólogo e córneas desde 1987. Ao longo dos anos, o Programa de Transplantes do hospital evoluiu, principalmente em recursos e tecnologia, tornando o HCFMB referência nacional em casos de alta complexidade. No total, cerca de 200 transplantes são realizados por ano no local.
