Instituto de Terras presta apoio em atividades agrícola e ambiental a milhares de famílias em todo o Estado
São Paulo tem atuado em diferentes frentes para fortalecer a inclusão e a preservação das comunidades remanescentes de quilombolas. Um desses trabalhos é feito pela Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), que tem presença marcantes para o reconhecimento dessas terras e um trabalho contínuo de política agrária dentro dessas comunidades.
Hoje, todo o Estado de São Paulo tem 36 áreas reconhecidas como remanescentes de quilombos, localizadas nos Vales do Ribeira e Paraíba, Litoral Norte e região de Capivari, Itatiba e Sorocaba. “Nosso trabalho consiste, principalmente, na democratização do acesso à terra e o desenvolvimento rural sustentável”, afirma a responsável pela Assessoria Especial de Quilombos do Itesp, Andrea João.
Andrea detalha quais ações são realizadas pelo instituto. “Prestamos assistência e capacitação dos beneficiários das comunidades de quilombo com a divulgação de políticas públicas de desenvolvimento em atividades agrícolas, manejo florestal, produção artesanal, comercialização, infraestrutura, com ações nas searas da saúde, educação, gestão social, meio ambiente e turismo”, afirma.
Autonomia
As ações feitas pela Itesp, atualmente, garantem o desenvolvimento e estimulam a autonomia de 1.445 famílias quilombolas. “Eles atuam no processo de reconhecimento e fazem um trabalho integrado bem aceito na comunidade”, diz o professor e representante do Quilombo Abobral, Noel Castelo. “Somos auto sustentáveis e temos plantações de palmito pupunha, banana orgânica e a criação de galinhas, por exemplo, mas é importante que a comunidade saiba mais sobre manejo e cultivo”, reconhece.
O Abobral tem 400 famílias. Ainda de acordo com Castelo, o apoio prestado pelo Itesp é social. “Foram eles que instruíram a comunidade sobre outros serviços do Estado, como o Renda Cidadã. A agricultura também se faz presente nas outras comunidades quilombolas do Estado de São Paulo.
“Eles têm o cultivo da roça tradicional de subsistência e ainda há as roças perenes para diversificação e geração de renda. As comunidades do Vale do Ribeira que já têm uma produção de orgânicos expressiva e rentável”, afirma Andrea.
Instituto de Terras presta apoio em atividades agrícola e ambiental a milhares de famílias em todo o Estado
São Paulo tem atuado em diferentes frentes para fortalecer a inclusão e a preservação das comunidades remanescentes de quilombolas. Um desses trabalhos é feito pela Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp), que tem presença marcantes para o reconhecimento dessas terras e um trabalho contínuo de política agrária dentro dessas comunidades.
Hoje, todo o Estado de São Paulo tem 36 áreas reconhecidas como remanescentes de quilombos, localizadas nos Vales do Ribeira e Paraíba, Litoral Norte e região de Capivari, Itatiba e Sorocaba. “Nosso trabalho consiste, principalmente, na democratização do acesso à terra e o desenvolvimento rural sustentável”, afirma a responsável pela Assessoria Especial de Quilombos do Itesp, Andrea João.
Andrea detalha quais ações são realizadas pelo instituto. “Prestamos assistência e capacitação dos beneficiários das comunidades de quilombo com a divulgação de políticas públicas de desenvolvimento em atividades agrícolas, manejo florestal, produção artesanal, comercialização, infraestrutura, com ações nas searas da saúde, educação, gestão social, meio ambiente e turismo”, afirma.
Autonomia
As ações feitas pela Itesp, atualmente, garantem o desenvolvimento e estimulam a autonomia de 1.445 famílias quilombolas. “Eles atuam no processo de reconhecimento e fazem um trabalho integrado bem aceito na comunidade”, diz o professor e representante do Quilombo Abobral, Noel Castelo. “Somos auto sustentáveis e temos plantações de palmito pupunha, banana orgânica e a criação de galinhas, por exemplo, mas é importante que a comunidade saiba mais sobre manejo e cultivo”, reconhece.
O Abobral tem 400 famílias. Ainda de acordo com Castelo, o apoio prestado pelo Itesp é social. “Foram eles que instruíram a comunidade sobre outros serviços do Estado, como o Renda Cidadã. A agricultura também se faz presente nas outras comunidades quilombolas do Estado de São Paulo.
“Eles têm o cultivo da roça tradicional de subsistência e ainda há as roças perenes para diversificação e geração de renda. As comunidades do Vale do Ribeira que já têm uma produção de orgânicos expressiva e rentável”, afirma Andrea.