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Remoção de plantas aquáticas de praia do Rio continua no fim de semana

por marceloleite
6 de junho de 2019
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A Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) do Rio de Janeiro  já retirou da areia da praia da Barra da Tijuca mais de 50 toneladas da planta aquática gigoga desde a última segunda-feira (3). A gigoga se desenvolve no meio ambiente aquático contaminado e é conhecida por despoluir as águas, já que suas raízes filtram a matéria orgânica.

A planta também auxilia na alimentação e reprodução de diversas espécies aquáticas. Suas raízes são usadas como alimento e proteção para pequenos peixes e servem como locais de desova.

O trabalho de remoção das plantas deve continuar durante o fim de semana porque ainda restam toneladas de gigogas para serem retiradas da areia.

Com a poluição das lagoas de Marapendi e Jacarepaguá, na Barra da Tijuca, e com o mar agitado dos últimos dias, as plantas ultrapassaram as barreiras de proteção (ecobarreiras) e, através do Canal da Barra, chegaram à areia da praia.

As gigogas são vegetais de água doce ou salobra. Como elas proliferam muito nas águas poluídas por esgotos domésticos, sua remoção periódica é necessária para que não ocupe completamente a superfície da água.

Edição: Nádia Franco

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A Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) do Rio de Janeiro  já retirou da areia da praia da Barra da Tijuca mais de 50 toneladas da planta aquática gigoga desde a última segunda-feira (3). A gigoga se desenvolve no meio ambiente aquático contaminado e é conhecida por despoluir as águas, já que suas raízes filtram a matéria orgânica.

A planta também auxilia na alimentação e reprodução de diversas espécies aquáticas. Suas raízes são usadas como alimento e proteção para pequenos peixes e servem como locais de desova.

O trabalho de remoção das plantas deve continuar durante o fim de semana porque ainda restam toneladas de gigogas para serem retiradas da areia.

Com a poluição das lagoas de Marapendi e Jacarepaguá, na Barra da Tijuca, e com o mar agitado dos últimos dias, as plantas ultrapassaram as barreiras de proteção (ecobarreiras) e, através do Canal da Barra, chegaram à areia da praia.

As gigogas são vegetais de água doce ou salobra. Como elas proliferam muito nas águas poluídas por esgotos domésticos, sua remoção periódica é necessária para que não ocupe completamente a superfície da água.

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