A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou 3,5% na passagem de maio para junho e marcou 91,3 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. Essa é a quarta queda consecutiva do indicador, que já tinha caído 1,7% de abril para maio. Apesar disso, na comparação com junho do ano passado, a ICF cresceu 5,3%.
Na comparação com maio, todos os sete componentes da ICF apresentaram queda, com destaque para a avaliação sobre o momento para compra de bens duráveis, que recuou 5,7%, e para a perspectiva de consumo, que caiu 5%.
Na comparação com junho de 2018, seis componentes tiveram alta. A exceção foi a perspectiva profissional, que caiu 1%. A maior alta foi observada no item nível de consumo atual (13%).
Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a ICF de junho “espelhou o menor grau de confiança dos consumidores com relação à melhora da economia e, por conseguinte, às intenções de consumo, podendo vir a se refletir em menores vendas do comércio mais para a frente”.
Edição: Lílian Beraldo
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), medida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), recuou 3,5% na passagem de maio para junho e marcou 91,3 pontos em uma escala de zero a 200 pontos. Essa é a quarta queda consecutiva do indicador, que já tinha caído 1,7% de abril para maio. Apesar disso, na comparação com junho do ano passado, a ICF cresceu 5,3%.
Na comparação com maio, todos os sete componentes da ICF apresentaram queda, com destaque para a avaliação sobre o momento para compra de bens duráveis, que recuou 5,7%, e para a perspectiva de consumo, que caiu 5%.
Na comparação com junho de 2018, seis componentes tiveram alta. A exceção foi a perspectiva profissional, que caiu 1%. A maior alta foi observada no item nível de consumo atual (13%).
Segundo o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a ICF de junho “espelhou o menor grau de confiança dos consumidores com relação à melhora da economia e, por conseguinte, às intenções de consumo, podendo vir a se refletir em menores vendas do comércio mais para a frente”.
Edição: Lílian Beraldo