O sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, decidiu ficar em silêncio na maioria das perguntas que estão sendo feitas na CPI. Ele se baseou em habeas corpus conseguido no Supremo Tribunal Federal para não se autoincriminar. O depoimento foi adiado quatro vezes, sob a alegação de que o empresário estava na Índia. A Precisa atuou como intermediária na venda da vacina indiana Covaxin ao Ministério da Saúde. O negócio foi desfeito após as denúncias de irregularidades feitas pelos irmãos Miranda à CPI da Pandemia.
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