Munido de um habeas corpus, o sócio da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, se recusou a responder às perguntas sobre irregularidades no contrato de R$ 1,6 bilhão para a compra da vacina indiana Covaxin. O senador Humberto Costa (PT-PE) disse que a proximidade do empresário com o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) pode ter facilitado a negociação, que acabou cancelada após a CPI investigar o contrato. Até governistas, como Marcos Rogério (DEM-RO), condenaram o silêncio do empresário.
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