Um avião comercial com 143 pessoas a bordo – 136 passageiros e sete tripulantes – saiu da pista na noite de sexta-feira (3) e caiu no rio Saint Johns, perto do aeroporto naval de Jacksonville, na Flórida, Estados Unidos, no momento em que iria aterrissar.
A aeronave, um Boeing 737-800, proveniente da Base Naval da Baía de Guantánamo, em Cuba, iria aterrissar quando saiu da pista e caiu nas águas do rio sem submergir, pois não havia muita profundidade, acrescentou o escritório do xerife local pelo Twitter.
O escritório tuitou que todas as 143 pessoas a bordo estavam “vivas e contabilizadas”. Assim, 21 passageiros foram levados para um hospital local onde receberam tratamento para seus ferimentos, de caráter leve, segundo policiais locais.
“Quando estávamos aterrissando […] o avião bateu, usou o freio, bateou mais e subiu para a direita e depois subiu para a esquerda”, disse uma das passageiras, Cheryl Bormann, à CNN. “E então meio que desviou e depois chegou a uma parada completa.”
O prefeito de Jacksonville, Lenny Curry, disse no Twitter que o presidente dos EUA, Donald Trump, lhe ofereceu ajuda. “Nenhuma morte relatada. Estamos todos juntos nisso”, disse Curry.
O capitão Michael Connor, comandante da Base Naval de Jacksonville, disse que a bordo estavam civis e militares da Base Naval de Guantánamo, em Cuba.
“Acho que é um milagre”, disse Connor. “Poderíamos estar falando sobre uma história diferente esta noite […] muito bem poderia ser pior.”
Ele disse que as equipes começaram a trabalhar para conter qualquer vazamento de combustível de avião nas águas do rio Saint Johns, depois de transportar passageiros com segurança para a costa.
A Boeing informou, em comunicado, que está fornecendo assistência técnica ao Conselho Nacional de Segurança no Transporte dos EUA, enquanto a agência realiza a sua investigação sobre as causas do acidente, que estão sendo investigadas.
*Com informações da Deutsche Welle (agência pública da Alemanha)
Edição: Kleber Sampaio
Um avião comercial com 143 pessoas a bordo – 136 passageiros e sete tripulantes – saiu da pista na noite de sexta-feira (3) e caiu no rio Saint Johns, perto do aeroporto naval de Jacksonville, na Flórida, Estados Unidos, no momento em que iria aterrissar.
A aeronave, um Boeing 737-800, proveniente da Base Naval da Baía de Guantánamo, em Cuba, iria aterrissar quando saiu da pista e caiu nas águas do rio sem submergir, pois não havia muita profundidade, acrescentou o escritório do xerife local pelo Twitter.
O escritório tuitou que todas as 143 pessoas a bordo estavam “vivas e contabilizadas”. Assim, 21 passageiros foram levados para um hospital local onde receberam tratamento para seus ferimentos, de caráter leve, segundo policiais locais.
“Quando estávamos aterrissando […] o avião bateu, usou o freio, bateou mais e subiu para a direita e depois subiu para a esquerda”, disse uma das passageiras, Cheryl Bormann, à CNN. “E então meio que desviou e depois chegou a uma parada completa.”
O prefeito de Jacksonville, Lenny Curry, disse no Twitter que o presidente dos EUA, Donald Trump, lhe ofereceu ajuda. “Nenhuma morte relatada. Estamos todos juntos nisso”, disse Curry.
O capitão Michael Connor, comandante da Base Naval de Jacksonville, disse que a bordo estavam civis e militares da Base Naval de Guantánamo, em Cuba.
“Acho que é um milagre”, disse Connor. “Poderíamos estar falando sobre uma história diferente esta noite […] muito bem poderia ser pior.”
Ele disse que as equipes começaram a trabalhar para conter qualquer vazamento de combustível de avião nas águas do rio Saint Johns, depois de transportar passageiros com segurança para a costa.
A Boeing informou, em comunicado, que está fornecendo assistência técnica ao Conselho Nacional de Segurança no Transporte dos EUA, enquanto a agência realiza a sua investigação sobre as causas do acidente, que estão sendo investigadas.
*Com informações da Deutsche Welle (agência pública da Alemanha)
Edição: Kleber Sampaio