Representantes de seis países conheceram diversas iniciativas em território paulista durante a Agrishow, em Ribeirão Preto
Nesta terça-feira (30), a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado abriu as portas durante a Agrishow, em Ribeirão Preto, para receber uma comitiva formada por representantes de seis países interessados nas ações do Governo Paulista. Além da reunião, o grupo também viu de perto o funcionamento das iniciativas no estande da pasta.
Desse modo, o secretário, Gustavo Diniz Junqueira, e a secretária-executiva, Gabriela Chiste, receberam representantes da Arábia Saudita, Nigéria, Austrália, África do Sul, Emirados Árabes Unidos e Irlanda. Os gestores colocaram a secretaria à disposição para firmar parcerias de transferência de tecnologias.
“Estamos abertos para negócios. É interesse do Estado exportar não apenas produtos, mas também ações”, ressaltou Gustavo Diniz Junqueira. Ele lembrou que a gestão do Governador João Doria prima por um mercado livre. “Para estar apta a oferecer as tecnologias, a pasta investe muito em agricultura de precisão e faz de nossas fazendas verdadeiros laboratórios a céu aberto”, acrescentou.
“É importante sabermos o que os outros países precisam, abrir uma discussão sobre isso e entender exatamente o que é necessário para a realização dos negócios. Mas precisamos aprender também com quem tem mais tecnologia sobre como agregar valor aos nossos produtos”, salientou a secretária-executiva, Gabriela Chiste.
Inovações
A agricultura conectada, moderna, globalizada, feita em rede e compartilhada inclui inovações tecnológicas como o Programa Rotas Rurais, lançado pelo Governo do Estado na abertura da Agrishow. A iniciativa foi apresentada à comitiva pelo secretário, que destacou a Austrália como um exemplo de ações de geolocalização na zona rural.
O tom de troca constante de ideias rendeu elogios por parte de representantes da Austrália. “Vocês dizem que aprenderam conosco, mas, francamente, somos nós que aprendemos muito com vocês. Queremos fazer mais. Contem conosco”, avaliou Tomothy Kane, embaixador do país no Brasil.
O clima similar facilita a troca de tecnologias, que não exigem tantas adaptações de uma nação para outra, segundo especialistas. Trata-se de algo mais fácil, por exemplo, do que usar uma ideia desenvolvida na Europa ou nos Estados Unidos, em que o clima frio garante mais sanidade ao solo e diminui a necessidade de aplicação de defensivos agrícolas.
“Estamos muito felizes em estar aqui porque queremos aprender com a agricultura do Brasil. Essa reunião nos deu muitas respostas e é interessante treinar nossas capacidades”, revelou Christopher John Nonyelum Okeke, embaixador da Nigéria no Brasil.
Visita
A reunião foi seguida por uma visita da comitiva ao estande da Secretaria de Agricultura na Agrishow, em que o grupo conheceu, na prática, ações importantes, como o Programa Aplique Bem, que orienta a aplicação de agroquímicos de forma segura; o controle biológico, utilizando a natureza para combater pragas sem química; as mudas e sementes desenvolvidas com foco no agricultor; a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); e a maquete-viva que demonstra como a sustentabilidade ambiental, social e econômica pode ser alcançada no agro.
Representantes de seis países conheceram diversas iniciativas em território paulista durante a Agrishow, em Ribeirão Preto
Nesta terça-feira (30), a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado abriu as portas durante a Agrishow, em Ribeirão Preto, para receber uma comitiva formada por representantes de seis países interessados nas ações do Governo Paulista. Além da reunião, o grupo também viu de perto o funcionamento das iniciativas no estande da pasta.
Desse modo, o secretário, Gustavo Diniz Junqueira, e a secretária-executiva, Gabriela Chiste, receberam representantes da Arábia Saudita, Nigéria, Austrália, África do Sul, Emirados Árabes Unidos e Irlanda. Os gestores colocaram a secretaria à disposição para firmar parcerias de transferência de tecnologias.
“Estamos abertos para negócios. É interesse do Estado exportar não apenas produtos, mas também ações”, ressaltou Gustavo Diniz Junqueira. Ele lembrou que a gestão do Governador João Doria prima por um mercado livre. “Para estar apta a oferecer as tecnologias, a pasta investe muito em agricultura de precisão e faz de nossas fazendas verdadeiros laboratórios a céu aberto”, acrescentou.
“É importante sabermos o que os outros países precisam, abrir uma discussão sobre isso e entender exatamente o que é necessário para a realização dos negócios. Mas precisamos aprender também com quem tem mais tecnologia sobre como agregar valor aos nossos produtos”, salientou a secretária-executiva, Gabriela Chiste.
Inovações
A agricultura conectada, moderna, globalizada, feita em rede e compartilhada inclui inovações tecnológicas como o Programa Rotas Rurais, lançado pelo Governo do Estado na abertura da Agrishow. A iniciativa foi apresentada à comitiva pelo secretário, que destacou a Austrália como um exemplo de ações de geolocalização na zona rural.
O tom de troca constante de ideias rendeu elogios por parte de representantes da Austrália. “Vocês dizem que aprenderam conosco, mas, francamente, somos nós que aprendemos muito com vocês. Queremos fazer mais. Contem conosco”, avaliou Tomothy Kane, embaixador do país no Brasil.
O clima similar facilita a troca de tecnologias, que não exigem tantas adaptações de uma nação para outra, segundo especialistas. Trata-se de algo mais fácil, por exemplo, do que usar uma ideia desenvolvida na Europa ou nos Estados Unidos, em que o clima frio garante mais sanidade ao solo e diminui a necessidade de aplicação de defensivos agrícolas.
“Estamos muito felizes em estar aqui porque queremos aprender com a agricultura do Brasil. Essa reunião nos deu muitas respostas e é interessante treinar nossas capacidades”, revelou Christopher John Nonyelum Okeke, embaixador da Nigéria no Brasil.
Visita
A reunião foi seguida por uma visita da comitiva ao estande da Secretaria de Agricultura na Agrishow, em que o grupo conheceu, na prática, ações importantes, como o Programa Aplique Bem, que orienta a aplicação de agroquímicos de forma segura; o controle biológico, utilizando a natureza para combater pragas sem química; as mudas e sementes desenvolvidas com foco no agricultor; a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF); e a maquete-viva que demonstra como a sustentabilidade ambiental, social e econômica pode ser alcançada no agro.