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Internos do sistema prisional participam da Olimpíada Brasileira de Matemática

por marceloleite
22 de maio de 2019
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17:11 – 22/05/2019



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FOTO: Divulgação/Seap
FOTO: Divulgação/Seap

 

Os reeducandos do sistema penitenciário do Amazonas participaram nesta terça-feira (21/05) da primeira fase da 15ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). A programação aconteceu em ação conjunta entre as secretarias de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e de Educação (Seduc-Am), com o objetivo de estimular o estudo da disciplina e a inclusão social pelo conhecimento.

Participaram da atividade 12 internos do Ensino Médio, e 10 do Ensino Fundamental da Escola Estadual Giovanni Figliuolo, que funciona dentro das unidades prisionais da capital. As provas foram realizadas no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM II), localizada no Km 8 da BR-174 (Manaus-Boa Vista) e aplicadas para as Pessoas Privadas de Liberdade (PPL) selecionadas pela escola da unidade.

O objetivo da escola, de acordo com a diretora Kelly Cerquinho, é incentivar os internos a participarem dessas atividades, “pois a educação prisional é fundamental nos trabalhos de ressocialização dos detentos, e o acesso ao conhecimento se torna uma ferramenta fundamental na evolução deles após a saída do sistema”.

Incentivo à formação – Para a diretora, a Olimpíada estimula os internos a estudarem e a terem gosto pelo aprendizado. “Aluno é aluno, seja dentro ou fora das unidades prisionais. É importante que ele se sinta na vida acadêmica de onde estiver. Dessa forma conseguimos mostrar a importância da Matemática para os jovens e adultos que hoje estão na condição de PPL”, afirmou a diretora.

Nesta primeira etapa da prova, participam mais de 18,1 milhões de estudantes de 99,71% dos municípios de todo o Brasil. O exame teve duração de 2h30 para a resolução das 20 questões preparadas em três níveis, de acordo com o grau de escolaridade dos inscritos. Os aprovados irão participar de uma nova fase, prevista para o dia 28 de setembro. O resultado final será anunciado no dia 3 de dezembro.

Escola Estadual Giovanni Figliuolo – Inicialmente chamada de Escola Estadual Agnello Bittencourt, associada à Casa de Detenção de Manaus, primeiro nome da Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, a instituição de ensino foi fundada em 13 de maio de 1928 para alfabetizar internos, que recebiam incentivos para frequentar e continuar os estudos até o ensino primário completo, em modelo supletivo, passando a se estender ao Ensino Médio.

A mudança no nome da instituição ocorreu em 1967, após a formalização da parceria com a Seduc – à época era intitulada como Departamento de Educação e Cultura –, passando a ser chamada Escola Estadual da Penitenciária Central. Em fevereiro de 1993, por fim, a escola passou por nova mudança, recebendo a nomenclatura que mantém até hoje: Escola Estadual Giovanni Figliuolo.

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Os reeducandos do sistema penitenciário do Amazonas participaram nesta terça-feira (21/05) da primeira fase da 15ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). A programação aconteceu em ação conjunta entre as secretarias de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e de Educação (Seduc-Am), com o objetivo de estimular o estudo da disciplina e a inclusão social pelo conhecimento.

Participaram da atividade 12 internos do Ensino Médio, e 10 do Ensino Fundamental da Escola Estadual Giovanni Figliuolo, que funciona dentro das unidades prisionais da capital. As provas foram realizadas no Centro de Detenção Provisória Masculino (CDPM II), localizada no Km 8 da BR-174 (Manaus-Boa Vista) e aplicadas para as Pessoas Privadas de Liberdade (PPL) selecionadas pela escola da unidade.

O objetivo da escola, de acordo com a diretora Kelly Cerquinho, é incentivar os internos a participarem dessas atividades, “pois a educação prisional é fundamental nos trabalhos de ressocialização dos detentos, e o acesso ao conhecimento se torna uma ferramenta fundamental na evolução deles após a saída do sistema”.

Incentivo à formação – Para a diretora, a Olimpíada estimula os internos a estudarem e a terem gosto pelo aprendizado. “Aluno é aluno, seja dentro ou fora das unidades prisionais. É importante que ele se sinta na vida acadêmica de onde estiver. Dessa forma conseguimos mostrar a importância da Matemática para os jovens e adultos que hoje estão na condição de PPL”, afirmou a diretora.

Nesta primeira etapa da prova, participam mais de 18,1 milhões de estudantes de 99,71% dos municípios de todo o Brasil. O exame teve duração de 2h30 para a resolução das 20 questões preparadas em três níveis, de acordo com o grau de escolaridade dos inscritos. Os aprovados irão participar de uma nova fase, prevista para o dia 28 de setembro. O resultado final será anunciado no dia 3 de dezembro.

Escola Estadual Giovanni Figliuolo – Inicialmente chamada de Escola Estadual Agnello Bittencourt, associada à Casa de Detenção de Manaus, primeiro nome da Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, a instituição de ensino foi fundada em 13 de maio de 1928 para alfabetizar internos, que recebiam incentivos para frequentar e continuar os estudos até o ensino primário completo, em modelo supletivo, passando a se estender ao Ensino Médio.

A mudança no nome da instituição ocorreu em 1967, após a formalização da parceria com a Seduc – à época era intitulada como Departamento de Educação e Cultura –, passando a ser chamada Escola Estadual da Penitenciária Central. Em fevereiro de 1993, por fim, a escola passou por nova mudança, recebendo a nomenclatura que mantém até hoje: Escola Estadual Giovanni Figliuolo.

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