A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos afirmou, em audiência pública, na Comissão de Direitos Humanos, que o aborto e a criminalização da homofobia devem ser analisados pelo Congresso e não pelo STF e que as posições religiosas dela não interferem na condução dos assuntos da pasta.
Publicado na internet em 21/02/2019
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