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Adiada votação de projetos que impõem limites a decisões individuais no Judiciário

por marceloleite
18 de junho de 2019
no Sem categoria
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Adiada votação de projetos que impõem limites a decisões individuais no Judiciário
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Pedidos de vista adiaram a votação, nesta terça-feira (18), na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), de dois projetos que pretendem restringir a possibilidade de os ministros do Supremo Tribunal Federal e de outras esferas do Judiciário tomarem decisões de forma individual.

Uma desses projetos é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 82/2019, que impõe limites a pedidos de vista (recurso utilizado para analisar melhor os processos) e decisões cautelares monocráticas no âmbito dos tribunais. Pelo projeto, pedidos de vista terão duração máxima de quatro meses. Encerrado esse prazo, o processo em revisão é reincluído automaticamente em pauta. Quanto às decisões cautelares monocráticas nos tribunais, ficam proibidas nos casos de declaração de inconstitucionalidade ou suspensão de eficácia de lei ou ato normativo.

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De iniciativa do senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), a proposta recebeu parecer favorável, com cinco emendas, do relator, senador Esperidião Amin (PP-SC). Segundo Oriovisto, decisões monocráticas acabam muitas vezes assumindo ares de decisão definitiva.

“A perpetuação desses efeitos, decorrente da inércia do tribunal em apreciar o mérito da ação, permite que um sem-número de relações jurídicas sejam constituídas sob a vigência da cautelar”, justifica o senador na proposta.

Já o PL 2.121/19 estabelece prazo de 180 dias para o julgamento de mérito do Supremo Tribunal Federal (STF) depois de concessão de medida cautelar. O projeto, já aprovado pela Câmara, é de autoria do deputado André Figueiredo (PDT-CE) e conta com parecer favorável do relator, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).

Renan Calheiros (MDB-AL), um dos senadores que pediu vista do projeto, afirmou que as propostas interferem diretamente em um dos Poderes da República.

— Já tivemos exemplos no início da legislatura e não podemos continuar com essa agenda. Essa agenda não faz bem à separação nem à democracia — defendeu o senador.

Indicação

Durante a reunião desta terça-feira (18) o senador Eduardo Braga (MDB-AM) leu relatório da indicação do ministro Emmanoel Pereira, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), para representar a corte no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) durante o biênio 2019-2021. Após a leitura, foi concedida vista coletiva. Ele será sabatinado em data a ser agendada pela comissão.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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