A proposta, que está sendo analisada pelos deputados, permite ao juiz exigir que o agressor compareça a programas de recuperação e reeducação; que tenha acompanhamento psicossocial, individual ou em grupo; que frequente centro de reabilitação para usuários de drogas e álcool; e ainda que frequente cursos que o ensinem a controlar a agressividade, para restabelecer comportamento socialmente aceitável e de respeito às mulheres.
Vamos conversar sobre essa proposta com a deputada Keiko Ota (PSB-SP).
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