Construções entregues pela CDHU em Braúna terão telhas de barro e pequena área externa com fogão a lenha
Moradores da aldeia indígena Icatu, da etnia Terena-Kaingang, no município de Braúna, vão receber novas moradias por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
A aldeia Icatu já é parcialmente atendida por 32 casas construídas pela CDHU na comunidade. São 22 casas no empreendimento Braúna C e outras 10 casas do Braúna D. Agora serão mais oito casas no empreendimento Braúna G, seguindo a mesma tipologia.
A aldeia já conta com redes de água, esgoto e energia. “Essa assinatura de contrato demonstra que a CDHU está preocupada em atender não só a população de áreas urbanas, como também os moradores de áreas rurais e indígenas. Será fundamental para apoiarmos a fixação dos indígenas nas suas próprias terras, com preservação de sua cultura e de seus costumes”, comemorou o prefeito Flávio Giussani.
As residências
As unidades, com área de 59,97 metros quadrados, são feitas em alvenaria de blocos de concreto, têm laje, telhas de barro e caixilhos metálicos, revestimento interno e externo, piso cerâmico em todos os cômodos e azulejos nas paredes hidráulicas da cozinha e do banheiro. As casas são dotadas de sala conjugada com cozinha, três dormitórios, banheiro, área de serviços e uma pequena área externa com fogão a lenha.
A construção das moradias pela CDHU em terras indígenas segue recomendações especiais sobre o acesso e quanto aos cuidados a serem tomados durante as atividades realizadas na produção.
A aldeia Icatu Homologada em outubro de 1991, a aldeia Icatu ocupa área de cerca de 300 hectares de terra no município de Braúna, na margem esquerda do Córrego Icatu. A aldeia formou-se a partir da transferência, nos anos 40, das famílias Terena, originária do Mato Grosso do Sul, para o posto Icatu. Hoje, segundo o cacique Ronaldo, a população da aldeia é de cerca de 190 pessoas.
Construções entregues pela CDHU em Braúna terão telhas de barro e pequena área externa com fogão a lenha
Moradores da aldeia indígena Icatu, da etnia Terena-Kaingang, no município de Braúna, vão receber novas moradias por meio da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU).
A aldeia Icatu já é parcialmente atendida por 32 casas construídas pela CDHU na comunidade. São 22 casas no empreendimento Braúna C e outras 10 casas do Braúna D. Agora serão mais oito casas no empreendimento Braúna G, seguindo a mesma tipologia.
A aldeia já conta com redes de água, esgoto e energia. “Essa assinatura de contrato demonstra que a CDHU está preocupada em atender não só a população de áreas urbanas, como também os moradores de áreas rurais e indígenas. Será fundamental para apoiarmos a fixação dos indígenas nas suas próprias terras, com preservação de sua cultura e de seus costumes”, comemorou o prefeito Flávio Giussani.
As residências
As unidades, com área de 59,97 metros quadrados, são feitas em alvenaria de blocos de concreto, têm laje, telhas de barro e caixilhos metálicos, revestimento interno e externo, piso cerâmico em todos os cômodos e azulejos nas paredes hidráulicas da cozinha e do banheiro. As casas são dotadas de sala conjugada com cozinha, três dormitórios, banheiro, área de serviços e uma pequena área externa com fogão a lenha.
A construção das moradias pela CDHU em terras indígenas segue recomendações especiais sobre o acesso e quanto aos cuidados a serem tomados durante as atividades realizadas na produção.
A aldeia Icatu Homologada em outubro de 1991, a aldeia Icatu ocupa área de cerca de 300 hectares de terra no município de Braúna, na margem esquerda do Córrego Icatu. A aldeia formou-se a partir da transferência, nos anos 40, das famílias Terena, originária do Mato Grosso do Sul, para o posto Icatu. Hoje, segundo o cacique Ronaldo, a população da aldeia é de cerca de 190 pessoas.