Ao se aproximar dos portos brasileiros, os navios precisam dos serviços de profissionais habilitados para manobrar a embarcação até o cais. São os práticos, que precisam conhecer todas as condições do local, desde a melhor rota até o clima.
Um grande número desses profissionais participou da audiência pública para discutir um projeto que define novas regras para a chamada praticagem. A proposta deixa com a Marinha a definição das normas técnicas. Mas passa a regulação de preços para a Agência Nacional de Transportes Aquaviários, a Antaq, que ganha o poder de fixar um preço máximo para o serviço. A justificativa é de que os valores cobrados na praticagem estão muito altos e encarecem os fretes marítimos.
Os representantes dos práticos se manifestaram contra a mudança.
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