Alegando “parcerias comerciais futuras”, o coronel da reserva Marcelo Blanco da Gosta, ex-assessor do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, admitiu ter ajudado os vendedores de vacina Luiz Dominghetti e Cristiano Carvalho, intermediários da Davati, mas negou cobrança de propina. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) destacou que Blanco alterou a razão social da empresa para fechar negócios com o Ministério da Saúde. Já o senador Jorginho Mello (PL-SC) reforçou que as vacinas ofertadas não foram compradas, mas pediu que o Ministério da Saúde aprimore os processos de compras.
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