Ao recusar a voz de prisão do ex-secretário Especial da Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten, o presidente da CPI da Pandemia, Omar Aziz (PSD-AM), pediu ao Ministério Público do Distrito Federal que investigue as contradições no depoimento. Ele não confirmou declarações dadas à revista Veja em que responsabilizava o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello pela não compra de vacinas. Mas à CPI revelou que desde setembro do ano passado o governo sabia da oferta dos imunizantes da Pfizer. O relator, Renan Calheiros (MDB-AL), citou várias contradições como o conhecimento de Bolsonaro sobre as tratativas com o laboratório.
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