O presidente do Instituto Força Brasil, Helcio Bruno de Almeida, negou na CPI da Panemia a cobrança de propina, mas admitiu ter levado os vendedores de vacina Luiz Dominguetti e Cristiano Carvalho ao Ministério da Saúde. Simone Tebet (MDB-MS) apontou para um suposto tráfico de influência. Já Marcos Rogério (DEM-RO) destacou que o próprio Ministério da Saúde barrou a tentativa de golpe numa referência à oferta de 400 milhões de doses da Astrazeneca.
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