A secretária do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro afirmou nesta terça-feira (25) à CPI da Pandemia que a plataforma TrateCov não foi lançada oficialmente e que era somente um protótipo. Ela confirmou que sua secretaria foi a responsável pela iniciativa e esclareceu que o aplicativo não foi hackeado. Segundo ela, o que houve foi uma extração de dados indevida, feita por um jornalista. O relator da CPI da Pandemia, senador Renan Calheiros (MDB-AL), solicitou o código-fonte original da plataforma e os parâmetros que estavam contidos na versão original.
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