O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (11) que o advogado-geral da União, André Luiz Mendonça, está entre os “bons nomes” que ele considera para indicar ao Supremo Tribunal Federal (STF). Após dizer que indicará um ministro evangélico para a corte, o nome de Mendonça passou a ser ventilado na imprensa. O presidente, no entanto, negou essas especulações.
“Primeiro, da minha boca não saiu isso. Eu sei que ele é terrivelmente evangélico. Temos muito bons nomes para o STF, e o André Luiz é um nome que, com toda certeza, está entre uma lista aí com muito apoio por parte do presidente”, afirmou em entrevista a jornalistas após participar da posse do novo diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o delegado da Polícia Federal Alexandre Ramagem Rodrigues.
No mês passado, ao criticar a decisão do STF de criminalizar a homofobia como forma de racismo, Bolsonaro já havia sugerido a indicação de um evangélico para a Corte. Até 2022, o presidente da República poderá indicar nomes para pelo menos duas vagas, que serão aberta com a aposentadoria compulsória dos ministros Marco Aurélio e Celso de Mello. Além de evangélico, Bolsonaro disse que o indicado será tecnicamente qualificado para o posto.
“Com toda certeza, esse terrivelmente evangélico vai ser também um profundo conhecedor da legislação e um jurista renomado”, acrescentou.
Saiba mais
Edição: Bruna Saniele
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (11) que o advogado-geral da União, André Luiz Mendonça, está entre os “bons nomes” que ele considera para indicar ao Supremo Tribunal Federal (STF). Após dizer que indicará um ministro evangélico para a corte, o nome de Mendonça passou a ser ventilado na imprensa. O presidente, no entanto, negou essas especulações.
“Primeiro, da minha boca não saiu isso. Eu sei que ele é terrivelmente evangélico. Temos muito bons nomes para o STF, e o André Luiz é um nome que, com toda certeza, está entre uma lista aí com muito apoio por parte do presidente”, afirmou em entrevista a jornalistas após participar da posse do novo diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o delegado da Polícia Federal Alexandre Ramagem Rodrigues.
No mês passado, ao criticar a decisão do STF de criminalizar a homofobia como forma de racismo, Bolsonaro já havia sugerido a indicação de um evangélico para a Corte. Até 2022, o presidente da República poderá indicar nomes para pelo menos duas vagas, que serão aberta com a aposentadoria compulsória dos ministros Marco Aurélio e Celso de Mello. Além de evangélico, Bolsonaro disse que o indicado será tecnicamente qualificado para o posto.
“Com toda certeza, esse terrivelmente evangélico vai ser também um profundo conhecedor da legislação e um jurista renomado”, acrescentou.
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