O chanceler Ernesto Araújo disse que o governo está elevando as relações com a China a um patamar ainda maior do que no passado. “Desejamos criar oportunidades novas [com a China] para os exportadores brasileiros e novas oportunidades para investimentos”, disse.
Em entrevista durante jantar em homenagem ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, organizado pelas Frentes Parlamentares Brasil-China e Brics, ontem (4), no Clube do Exército, Araújo disse que não existe nenhuma “contradição” em manter relações simultâneas e de alto nível do Brasil com a China e com os Estados Unidos, outro país que, segundo ele, mantém tradicionalmente um excelente fluxo de comércio e de investimentos com o Brasil.
“Não há contradição [entre parcerias simultâneas com a China e com os Estados Unidos]. Em ambos os casos podemos ter relações muito profícuas, não há nenhuma animosidade, não há problema algum”, disse.
Lembrando que a China é o maior parceiro comercial do Brasil, Araújo disse que o governo brasileiro está incentivando o crescimento do diálogo bilateral de forma a abrir “novas avenidas tanto no comércio quanto nos investimentos”.
O fluxo do comércio bilateral alcançou, em 2018, US$ 98,9 bilhões de dólares. As exportações brasileiras alcançaram US$ 64,2 bilhões, enquanto as importações atingiram US$ 34,7 bilhões. Dados do Banco Central assinalam que, até 2018, a China tinha um estoque de investimentos US$ 69 bilhões no Brasil. Os investimentos abrangem 155 projetos, especialmente nos setores de energia (geração e transmissão, além de óleo e gás), infraestrutura (portuária e ferroviária), financeiro, de serviços e de inovação.
Para incentivar as relações bilaterais, o presidente Jair Bolsonaro viajará em setembro para a China. O presidente chinês Xi Jinping também virá ao Brasil para participar da 11ª Cúpula do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que ocorrerá nos dias 13 e 14 de novembro, em Brasília.
Edição: Maria Claudia
O chanceler Ernesto Araújo disse que o governo está elevando as relações com a China a um patamar ainda maior do que no passado. “Desejamos criar oportunidades novas [com a China] para os exportadores brasileiros e novas oportunidades para investimentos”, disse.
Em entrevista durante jantar em homenagem ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, organizado pelas Frentes Parlamentares Brasil-China e Brics, ontem (4), no Clube do Exército, Araújo disse que não existe nenhuma “contradição” em manter relações simultâneas e de alto nível do Brasil com a China e com os Estados Unidos, outro país que, segundo ele, mantém tradicionalmente um excelente fluxo de comércio e de investimentos com o Brasil.
“Não há contradição [entre parcerias simultâneas com a China e com os Estados Unidos]. Em ambos os casos podemos ter relações muito profícuas, não há nenhuma animosidade, não há problema algum”, disse.
Lembrando que a China é o maior parceiro comercial do Brasil, Araújo disse que o governo brasileiro está incentivando o crescimento do diálogo bilateral de forma a abrir “novas avenidas tanto no comércio quanto nos investimentos”.
O fluxo do comércio bilateral alcançou, em 2018, US$ 98,9 bilhões de dólares. As exportações brasileiras alcançaram US$ 64,2 bilhões, enquanto as importações atingiram US$ 34,7 bilhões. Dados do Banco Central assinalam que, até 2018, a China tinha um estoque de investimentos US$ 69 bilhões no Brasil. Os investimentos abrangem 155 projetos, especialmente nos setores de energia (geração e transmissão, além de óleo e gás), infraestrutura (portuária e ferroviária), financeiro, de serviços e de inovação.
Para incentivar as relações bilaterais, o presidente Jair Bolsonaro viajará em setembro para a China. O presidente chinês Xi Jinping também virá ao Brasil para participar da 11ª Cúpula do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que ocorrerá nos dias 13 e 14 de novembro, em Brasília.
Edição: Maria Claudia