domingo, agosto 3, 2025
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia
Sem resultados
Visualizar todos os resultados
O Verídico
Sem resultados
Visualizar todos os resultados

Brasil deseja criar novas oportunidades com a China, diz chanceler

por marceloleite
5 de junho de 2019
no Sem categoria
0
0
Compartilhamentos
6
Visualizações
Share on FacebookShare on Twitter

O chanceler Ernesto Araújo disse que o governo está elevando as relações com a China a um patamar ainda maior do que no passado. “Desejamos criar oportunidades novas [com a China] para os exportadores brasileiros e novas oportunidades para investimentos”, disse.

Em entrevista durante jantar em homenagem ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, organizado pelas Frentes Parlamentares Brasil-China e Brics, ontem (4), no Clube do Exército, Araújo disse que não existe nenhuma “contradição” em manter relações simultâneas e de alto nível do Brasil com a China e com os Estados Unidos, outro país que, segundo ele, mantém tradicionalmente um excelente fluxo de comércio e de investimentos com o Brasil.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, durante jantar em sua homenagem, oferecido pelo presidente da frente Parlamentar dos BRICS, deputado Fausto Piancó, e por entidades Sino-brasileiras, no Clube do Exército.

Homenagem ao vice-presidente Hamilton Mourão  – Valter Campanato/Agência Brasil

“Não há contradição [entre parcerias simultâneas com a China e com os Estados Unidos]. Em ambos os casos podemos ter relações muito profícuas, não há nenhuma animosidade, não há problema algum”, disse.

Lembrando que a China é o maior parceiro comercial do Brasil, Araújo disse que o governo brasileiro está incentivando o crescimento do diálogo bilateral de forma a abrir “novas avenidas tanto no comércio quanto nos investimentos”.

O fluxo do comércio bilateral alcançou, em 2018,  US$ 98,9 bilhões de dólares. As exportações brasileiras alcançaram US$ 64,2 bilhões, enquanto as importações atingiram US$ 34,7 bilhões. Dados do Banco Central assinalam que, até 2018, a China tinha um estoque de investimentos US$ 69 bilhões no Brasil. Os investimentos abrangem 155 projetos, especialmente nos setores de energia (geração e transmissão, além de óleo e gás), infraestrutura (portuária e ferroviária), financeiro, de serviços e de inovação.

Para incentivar as relações bilaterais, o presidente Jair Bolsonaro viajará em setembro para a  China. O presidente chinês Xi Jinping também virá ao Brasil para participar da 11ª Cúpula do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que ocorrerá nos dias 13 e 14 de novembro, em Brasília.

Edição: Maria Claudia

Compartilhar:

PUBLICIDADE

O chanceler Ernesto Araújo disse que o governo está elevando as relações com a China a um patamar ainda maior do que no passado. “Desejamos criar oportunidades novas [com a China] para os exportadores brasileiros e novas oportunidades para investimentos”, disse.

Em entrevista durante jantar em homenagem ao vice-presidente da República, Hamilton Mourão, organizado pelas Frentes Parlamentares Brasil-China e Brics, ontem (4), no Clube do Exército, Araújo disse que não existe nenhuma “contradição” em manter relações simultâneas e de alto nível do Brasil com a China e com os Estados Unidos, outro país que, segundo ele, mantém tradicionalmente um excelente fluxo de comércio e de investimentos com o Brasil.

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, durante jantar em sua homenagem, oferecido pelo presidente da frente Parlamentar dos BRICS, deputado Fausto Piancó, e por entidades Sino-brasileiras, no Clube do Exército.

Homenagem ao vice-presidente Hamilton Mourão  – Valter Campanato/Agência Brasil

“Não há contradição [entre parcerias simultâneas com a China e com os Estados Unidos]. Em ambos os casos podemos ter relações muito profícuas, não há nenhuma animosidade, não há problema algum”, disse.

Lembrando que a China é o maior parceiro comercial do Brasil, Araújo disse que o governo brasileiro está incentivando o crescimento do diálogo bilateral de forma a abrir “novas avenidas tanto no comércio quanto nos investimentos”.

O fluxo do comércio bilateral alcançou, em 2018,  US$ 98,9 bilhões de dólares. As exportações brasileiras alcançaram US$ 64,2 bilhões, enquanto as importações atingiram US$ 34,7 bilhões. Dados do Banco Central assinalam que, até 2018, a China tinha um estoque de investimentos US$ 69 bilhões no Brasil. Os investimentos abrangem 155 projetos, especialmente nos setores de energia (geração e transmissão, além de óleo e gás), infraestrutura (portuária e ferroviária), financeiro, de serviços e de inovação.

Para incentivar as relações bilaterais, o presidente Jair Bolsonaro viajará em setembro para a  China. O presidente chinês Xi Jinping também virá ao Brasil para participar da 11ª Cúpula do Brics, grupo de países que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, que ocorrerá nos dias 13 e 14 de novembro, em Brasília.

Edição: Maria Claudia

Compartilhar:

marceloleite

marceloleite

Próxima notícia
Governo investirá R$ 2 milhões na reforma de escolas da região do Barretos

Governo investirá R$ 2 milhões na reforma de escolas da região do Barretos

Recommended

Seguridade realiza seminário em Porto Alegre para discutir suicídio entre adolescentes

Seguridade realiza seminário em Porto Alegre para discutir suicídio entre adolescentes

6 anos ago

Policiais militares da 23ª Cicom detiveram três homens suspeitos de roubo

6 anos ago
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia

Sem resultados
Visualizar todos os resultados
  • Principal
  • Política
  • Amazonas
  • Brasil
  • Mundo
  • Judiciário
  • Economia