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Brasileiros participam de feira de alimentos e bebidas em Xangai

por marceloleite
17 de maio de 2019
no Sem categoria
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Esta semana 53 empresas brasileiras participam da SIAL China 2019, maior feira de agronegócio, bebidas e alimentos do país asiático e uma das maiores do mundo. O objetivo é realizar negócios e expandir a penetração dos produtos brasileiros no imenso mercado chinês e grande parte da Ásia.

“A SIAL China é importante para compreender o mercado chinês e fortalecer o relacionamento com parceiros e fornecedores locais. Trata-se de uma plataforma que permite testar a receptividade dos nossos produtos para o público chinês, realizar contatos de negócios e ver, na prática, o que os principais concorrentes estão realizando para conquistar esse mercado”, disse Igor Brandão, gerente de Agronegócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que organizou a participação brasileira na feira.

Igor Brandão, Gerente de Agronegócio da Apex-Brasil.

Igor Brandão, Gerente de Agronegócio da Apex-Brasil – Divulgação/Apex-Brasil

“Xangai é um hub (entrocamento) importante para a Ásia, tem um dos maiores portos da região e os empresários brasileiros já são conhecidos por aqui. A China oferece muitas oportunidades no segmento de bebidas e alimentos e nossa presença aqui abre ainda mais espaço para os produtos nacionais neste mercado”, destacou Brandão.

O empresário Paulo da Luz, da Ethic Alimentos, um dos expositores no estande brasileiro, concorda. Ele levou cremes de açaí, cupuaçu e coco para comercializar no mercado chinês, nessa que é a sua terceira participação em feiras com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações. “A oportunidade que a Apex-Brasil abre para nós é muito importante. Sem ela, não teríamos condição de acessar esse mercado e estabelecer contato com vários potenciais interessados em nosso produto”, disse.

Representatividade

Para se ter uma ideia da representatividade chinesa, estima-se que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China supere 6% ao ano até 2020, e que os gastos totais dos consumidores chineses cresçam 9,1% ao ano, em média, de 2016 a 2020. Esse crescimento será impulsionado pelas classes de renda média-alta e alta, sobretudo os consumidores nascidos nos anos 80 e 90 (millennials), faixa da população mais propensa a experimentar novos produtos.

Além disso, a região de Xangai, onde se realiza ao evento, é uma das Zonas Econômicas Especiais do país e uma das mais populosas cidades chinesas, importante hub para realização de negócios. Estar presente em Xangai significa a possibilidade de estabelecer a operação de distribuição para outras regiões da China.

Depois da participação na SIAL China 2019, parte da delegação brasileira seguirá para a Coreia do Sul, onde 10 empresas participarão da Seoul Food & Hotel, maior feira dos setores no país, que recebeu, em sua última edição, 45 mil visitantes e 600 expositores de 36 países.

As iniciativas combinadas aos mercados chinês e sul-coreano são parte da estratégia da Apex-Brasil de impulsionar a agregação de valor da pauta exportadora brasileira para a região mais dinâmica do mundo, em termos de crescimento do consumo.

* Com informações da Apex-Brasi

Edição: Fernando Fraga

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Esta semana 53 empresas brasileiras participam da SIAL China 2019, maior feira de agronegócio, bebidas e alimentos do país asiático e uma das maiores do mundo. O objetivo é realizar negócios e expandir a penetração dos produtos brasileiros no imenso mercado chinês e grande parte da Ásia.

“A SIAL China é importante para compreender o mercado chinês e fortalecer o relacionamento com parceiros e fornecedores locais. Trata-se de uma plataforma que permite testar a receptividade dos nossos produtos para o público chinês, realizar contatos de negócios e ver, na prática, o que os principais concorrentes estão realizando para conquistar esse mercado”, disse Igor Brandão, gerente de Agronegócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que organizou a participação brasileira na feira.

Igor Brandão, Gerente de Agronegócio da Apex-Brasil.

Igor Brandão, Gerente de Agronegócio da Apex-Brasil – Divulgação/Apex-Brasil

“Xangai é um hub (entrocamento) importante para a Ásia, tem um dos maiores portos da região e os empresários brasileiros já são conhecidos por aqui. A China oferece muitas oportunidades no segmento de bebidas e alimentos e nossa presença aqui abre ainda mais espaço para os produtos nacionais neste mercado”, destacou Brandão.

O empresário Paulo da Luz, da Ethic Alimentos, um dos expositores no estande brasileiro, concorda. Ele levou cremes de açaí, cupuaçu e coco para comercializar no mercado chinês, nessa que é a sua terceira participação em feiras com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações. “A oportunidade que a Apex-Brasil abre para nós é muito importante. Sem ela, não teríamos condição de acessar esse mercado e estabelecer contato com vários potenciais interessados em nosso produto”, disse.

Representatividade

Para se ter uma ideia da representatividade chinesa, estima-se que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China supere 6% ao ano até 2020, e que os gastos totais dos consumidores chineses cresçam 9,1% ao ano, em média, de 2016 a 2020. Esse crescimento será impulsionado pelas classes de renda média-alta e alta, sobretudo os consumidores nascidos nos anos 80 e 90 (millennials), faixa da população mais propensa a experimentar novos produtos.

Além disso, a região de Xangai, onde se realiza ao evento, é uma das Zonas Econômicas Especiais do país e uma das mais populosas cidades chinesas, importante hub para realização de negócios. Estar presente em Xangai significa a possibilidade de estabelecer a operação de distribuição para outras regiões da China.

Depois da participação na SIAL China 2019, parte da delegação brasileira seguirá para a Coreia do Sul, onde 10 empresas participarão da Seoul Food & Hotel, maior feira dos setores no país, que recebeu, em sua última edição, 45 mil visitantes e 600 expositores de 36 países.

As iniciativas combinadas aos mercados chinês e sul-coreano são parte da estratégia da Apex-Brasil de impulsionar a agregação de valor da pauta exportadora brasileira para a região mais dinâmica do mundo, em termos de crescimento do consumo.

* Com informações da Apex-Brasi

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