Câmara amplia valor de auxílio a ser pago a vítimas de tragédia em Brumadinho
O Plenário aprovou emenda do deputado André Figueiredo (PDT-CE) à Medida Provisória 875/19 e aumentou o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600,00, em parcela única, para um salário mínimo (R$ 998), por doze meses, a famílias atingidas pelo rompimento de uma barragem da mineradora Vale em janeiro deste ano na cidade de Brumadinho (MG). Em razão da tragédia, 242 pessoas morreram; outras 28 continuam desaparecidas.
Os deputados já aprovaram o projeto de lei de conversão da MP, que originalmente autorizava o pagamento de auxílio emergencial de R$ 600, em parcela única.
Segundo o texto, do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), o pagamento do auxílio emergencial não provocará o cancelamento do cadastro das famílias atendidas pelo Programa Bolsa Família, pelo Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) e pela Renda Mensal Vitalícia.
Os deputados debatem agora destaque do PDT que pede aprovação de emenda do deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG) prevendo indenização a bombeiros militares que participaram das operações de busca de vítimas do desastre e que venham a desenvolver doenças decorrentes de sua exposição a dejetos minerais comprovadas por acompanhamento de sua saúde ao longo de 20 anos.
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