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Cartilha da CETESB ensina como monitorar ambientes aquáticos

por marceloleite
10 de abril de 2019
no Sem categoria
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Procedimento é fácil, pois biomonitoramento participativo não inclui a obtenção de resultados, análises físicas, químicas ou microbiológicas

Se você quer ser um guardião da natureza e analisar as condições de pequenos córregos, riachos e ribeirões, já pode fazer isso por meio da cartilha online da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), que ensina como monitorar esses ambientes aquáticos.

O biomonitoramento participativo não inclui a obtenção de resultados, análises físicas, químicas ou microbiológicas. Por se tratar de ambientes frágeis, dependentes das matas ciliares, a percepção sensorial e a observação do grau de degradação, somados a avaliação do conjunto de seres vivos presentes na água, são suficientes para um diagnóstico de sua qualidade.

A ferramenta pode ser utilizada, também, como material didático. Os professores podem incentivar os alunos a formarem expedições, depois de uma leitura criteriosa do material online. Contudo, deve-se ter um cuidado especial nas atividades desenvolvidas em campo, principalmente para se evitar riscos de queda, afogamentos, ou contato com animais peçonhentos.

A cartilha foi baseada em uma proposta da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e em outros programas desenvolvidos de biomonitoramento participativo. O primeiro passo é acessar o link, ler atentamente o material e escolher o corpo hídrico. Depois, munido do “kit de biodiversidade” com pinça, lupa, frascos, bandejas, de baixo custo e de fácil aquisição, partir para exploração.

Para tirar dúvidas ou relatar e enviar os resultados, está disponível o e-mail: biomonitore.riachos@sp.gov.br.

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Procedimento é fácil, pois biomonitoramento participativo não inclui a obtenção de resultados, análises físicas, químicas ou microbiológicas

Se você quer ser um guardião da natureza e analisar as condições de pequenos córregos, riachos e ribeirões, já pode fazer isso por meio da cartilha online da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB), que ensina como monitorar esses ambientes aquáticos.

O biomonitoramento participativo não inclui a obtenção de resultados, análises físicas, químicas ou microbiológicas. Por se tratar de ambientes frágeis, dependentes das matas ciliares, a percepção sensorial e a observação do grau de degradação, somados a avaliação do conjunto de seres vivos presentes na água, são suficientes para um diagnóstico de sua qualidade.

A ferramenta pode ser utilizada, também, como material didático. Os professores podem incentivar os alunos a formarem expedições, depois de uma leitura criteriosa do material online. Contudo, deve-se ter um cuidado especial nas atividades desenvolvidas em campo, principalmente para se evitar riscos de queda, afogamentos, ou contato com animais peçonhentos.

A cartilha foi baseada em uma proposta da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) e em outros programas desenvolvidos de biomonitoramento participativo. O primeiro passo é acessar o link, ler atentamente o material e escolher o corpo hídrico. Depois, munido do “kit de biodiversidade” com pinça, lupa, frascos, bandejas, de baixo custo e de fácil aquisição, partir para exploração.

Para tirar dúvidas ou relatar e enviar os resultados, está disponível o e-mail: biomonitore.riachos@sp.gov.br.

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