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Centenário de Claudio Santoro é comemorado no Theatro Municipal do Rio

por marceloleite
9 de junho de 2019
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Os 100 anos de nascimento do maestro e compositor Claudio Santoro serão comemorados pela Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro com uma única apresentação, no próximo domingo (16), às 17h. O valor do ingresso será R$ 10 para todos os lugares.

O concerto Santoro 100 anos: prelúdios e canções de amor relembra as obras Ponteio, Canto de Amor e Paz, Mini Concerto Grosso, Prelúdios e Canções de Amor, compostas por Santoro, considerado um dos mais versáteis músicos brasileiros, que foi compositor, regente, professor, pesquisador e violinista. A informação é da assessoria de imprensa do Theatro Municipal, vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

O acervo do maestro e compositor Claudio Santoro, que morreu em 1989, está guardado na casa da viúva, a coreógrafa e musicista Gisèle Santoro que está preocupada com o destino das obras (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O acervo de Claudio Santoro, que morreu em 1989, está guardado na casa da viúva, a coreógrafa e musicista Gisèle Santoro, em Brasília  – Marcello Casal Jr/Agência Brasi

O regente Marcelo de Jesus, graduado em piano, composição e regência pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) é o diretor musical e regente da orquestra na homenagem a Santoro. A soprano Flavia Fernandes interpretará Canções de Amor.

Nascido em Manauara (AM) no dia 23 de novembro de 1919, Claudio Franco de Sá Santoro foi para o Rio de Janeiro com 13 anos de idade. Na cidade, formou-se, em 1937, no Conservatório de Música do Distrito Federal (Rio de Janeiro). Um ano depois, já era professor assistente da instituição.

Em 1940, foi introduzido ao dodecafonismo por Hans Joachin Koellreuter, flautista e compositor alemão que se refugiou no Brasil com a ascensão do nazismo. Santoro compôs mais de 600 obras e recebeu inúmeros títulos e prêmios nacionais e internacionais. Faleceu em Brasília no dia 27 de março de 1989, regendo um ensaio da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional.

Edição: Maria Claudia

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Os 100 anos de nascimento do maestro e compositor Claudio Santoro serão comemorados pela Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro com uma única apresentação, no próximo domingo (16), às 17h. O valor do ingresso será R$ 10 para todos os lugares.

O concerto Santoro 100 anos: prelúdios e canções de amor relembra as obras Ponteio, Canto de Amor e Paz, Mini Concerto Grosso, Prelúdios e Canções de Amor, compostas por Santoro, considerado um dos mais versáteis músicos brasileiros, que foi compositor, regente, professor, pesquisador e violinista. A informação é da assessoria de imprensa do Theatro Municipal, vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

O acervo do maestro e compositor Claudio Santoro, que morreu em 1989, está guardado na casa da viúva, a coreógrafa e musicista Gisèle Santoro que está preocupada com o destino das obras (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O acervo de Claudio Santoro, que morreu em 1989, está guardado na casa da viúva, a coreógrafa e musicista Gisèle Santoro, em Brasília  – Marcello Casal Jr/Agência Brasi

O regente Marcelo de Jesus, graduado em piano, composição e regência pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) é o diretor musical e regente da orquestra na homenagem a Santoro. A soprano Flavia Fernandes interpretará Canções de Amor.

Nascido em Manauara (AM) no dia 23 de novembro de 1919, Claudio Franco de Sá Santoro foi para o Rio de Janeiro com 13 anos de idade. Na cidade, formou-se, em 1937, no Conservatório de Música do Distrito Federal (Rio de Janeiro). Um ano depois, já era professor assistente da instituição.

Em 1940, foi introduzido ao dodecafonismo por Hans Joachin Koellreuter, flautista e compositor alemão que se refugiou no Brasil com a ascensão do nazismo. Santoro compôs mais de 600 obras e recebeu inúmeros títulos e prêmios nacionais e internacionais. Faleceu em Brasília no dia 27 de março de 1989, regendo um ensaio da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional.

Edição: Maria Claudia

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